Sábado, 17 de julho de 2010 - 17h17
O carnaval de Porto Velho já proporciona uma renda flutuante e real na cidade, hoje o desfile comporta 06 (seis) Escolas de samba com um número próximo de 500 brincantes por escola.
Existe um grupo de pessoas que defende a criação de um espaço único, onde se concentraria tudo em relação à cultura e grandes eventos.
Existe um outro grupo que defende a criação do espaço do samba, para os cursos, rodas de samba, shows de sambistas, podendo cobrar ingressos para ser revestido para as escolas filiadas, entre outros.
A festa junina tem como responsável a Secretaria Estadual de Cultura, no denominado Arraial Flor do Maracujá, festa que defendemos seja passada para a responsabilidade da Federação dos Grupos Folclóricos (FEDEROM).
Os recursos repassados para Festa, geralmente chegam, um o dois dias antes do evento ou 30 dias depois, os grupos vão para a apresentação, apenas com a garantia de que irão receber, garantia que muitas vezes, não acontecem, e aí á viu.
A comercialização das barracas e dos parques, bem como tudo que é comercializado dentro do espaço, até hoje ninguém sabe para onde vai, o direito de comercialização de bebidas, refrigerantes e tudo mais, para onde vai, para onde vai o dinheiro.
Porque esse recurso não vai para a conta de FEDEROM?.E esta repassa para os grupos, que hoje somam quase 35, entre Quadrilhas juninas e Bois Bumbas adultos e mirins, esses recursos, entram em alguma conta, antes da apresentação dos grupos, ou seja, quem faz a festa, recebe depois.
Por essas e outras é que defendemos que o espaço das escolas de samba, seja específico para as ditas, e é lógico com um projeto que abranja também a educação a exemplo do Sambódromo do Rio de Janeiro, idealizado pelo antropólogo Darcy Ribeiro onde os camarotes são salas de aula durante todo o ano.
E que tenha em seu espaço de dispersão, palco para eventos de grande porte para todos, e barracões para as 06 (seis) escolas trabalharem sua alegorias, fantasias e ensaios durante o ano, bem como eventos culturais e cursos de aperfeiçoamento de mão de obra.
Samba se faz e se canta o ano todo, em todos os lugares e por todos.
Carlinhos Maracanã
Agitador cultural.
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