Segunda-feira, 29 de março de 2021 - 18h11
Já disse alguém que os homens públicos mostram seu valor e
sua capacidade para o exercício de funções de direção, quando mais graves se
apresentam as condições em que operam. Não sem motivo a expressão popular
segundo a qual “com dinheiro até um burro governa”. O problema é quando os
recursos são escassos.
Poucos são aqueles que compreendem as dificuldades e veem luz
onde muitos só enxergam trevas, mostrando caminhos e tomando decisões coerentes
com os interesses da maioria. Essa é uma das características de um
administrador competente, mas que não parece servir de inspiração para muitos
que nos governam.
O Brasil vive uma das piores crises sanitárias de sua
história. Milhões de brasileiros já perderam suas vidas para um vírus maldito e
outros tantos lutam em suas casas e nos leitos de hospitais para sobreviver. Enquanto
isso, dirigentes públicos irresponsáveis, mergulhados no egocentrismo
delirante, alimentados por setores da mídia, mal-acostumados a engordarem suas
receitas com verbas públicas, em vez de unir foças para derrotar o inimigo, se
atiram em discussões estéreis que em nada contribuem para resolver o problema,
evidenciando que não estão nem ai para o sofrimento da população.
Pode-se discordar de decisões de um dirigente público, mas
negar-lhe méritos, quando eles estão à mostra não é só desonesto, mas
antissocial. E estamos bem diante de um exemplo desses, em que o interesse
coletivo, que deveria ser objeto de inspiração e fio condutor para os que nos
comandam, simplesmente cedeu lugar ao egoísmo e a brincadeiras de mau gosto.
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