Quarta-feira, 29 de novembro de 2006 - 13h47
AS USINAS DO MADEIRA E A SUSTENTABILIDADE DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DO ESTADO DE RONDÔNIA
Sem nenhuma dúvida a maior preocupação de toda a sociedade rondoniense é quanto às condições de sustentabilidade do crescimento e desenvolvimento econômicos provenientes dos investimentos nas usinas do Rio Madeira. Essa preocupação provavelmente nos faz perder a noção da importância dessas obras para a sustentação do crescimento da economia do próprio país. Rondônia mais uma vez participa da história da formação econômica do Brasil. O exemplo da construção da Estrada de Ferro Madeira Mamoré, que permitiria aos vizinhos bolivianos o acesso a uma saída para o atlântico; dos soldados da borracha, abastecendo com o látex necessário ao desenvolvimento da indústria; dos garimpeiros, que num sub-ciclo do ouro, revelaram a riqueza dessa região; dos agricultores que desbravaram a nova fronteira agrícola da união, já ao final da década de 70; dos madeireiros que sedimentaram sua principal atividade industrial durante as últimas duas décadas, dos pecuaristas que formaram um rebanho com cerca de 12 milhões de cabeças, que abastecem hoje uma das suas mais fortes cadeias produtivas com carne, leite e couro.
Esse breve histórico nos mostra que os nossos vários modelos de desenvolvimento estiveram sempre fundamentados no modelo exportador agrosilvopastoril, característico do subdesenvolvimento. Hoje, esse modelo sofre a sua maior evolução, com a consolidação da sua indústria, forjada por empresários pioneiros e visionários, sabedores de que a única forma de gerar riqueza e sustentabilidade econômica é agregar valor aos seus recursos naturais, através da sua transformação/industrialização.
Valdemar Camata Junior é Economista
Superintendente do Instituto Euvaldo Lodi IEL/RO
Superintendente do SESI / RO
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