Segunda-feira, 19 de agosto de 2019 - 19h08
Parece mesmo que em Rondônia
os políticos estão tão conscientes da conveniência de proporcionar pão e circo
ao respeitável público que, na falta do primeiro, concentram-se no segundo. E o
que é mais interessante: dispõem-se a ser eles mesmos os palhaços. É o mínimo
que se pode dizer do quadro que está aí, diante dos olhos de quem se disponha a
enxergar.
Há de tudo e mais um pouco
nesse louco cenário de alvoroço e fantasia. E a situação tende a ficar ainda
mais ridícula na medida em que se aproxima a realização de eleições municipais.
Há trupe pra todo gosto. Com direito a ventríloquos, marionetes, malabaristas,
pessoal que anda no arame e, até mesmo, engolidores de espada e “mulher
barbada”, se bem que isso já mais para os lados do CPA.
Quem se debruçar sobre as
proposituras encaminhadas nesse primeiro semestre na Assembleia Legislativa,
verá que há parlamentares que, em que pese anunciarem aos quatro ventos que
pretendem disputar as eleições de 2020, decidiram deliberadamente carnavalizar
seus mandatos, alguns abraçando tal causa momesca ao ponto de sacrificarem até
mesmo sua vida familiar, deixando de estar em comunhão com o que defendiam e
partilhavam.
De tal sorte que se pode mesmo
afirmar que no quadrilátero compreendido entre as avenidas e ruas Farqhuar,
Padre Chiquinho, Presidente Dutra e Calama, zona nobre de Porto Velho, o teatro
Palácio das Artes rivaliza com o anexo teatro Guaporé na desdita de serem os
próprios públicos estaduais que menos abrigam performances artísticas. Por que
será? Não era pra ser assim.
Há muita coisa que precisa ser
feita para que se possa dizer que nossos políticos estejam levando seus
mandatos a sério. Não há dor mais doída do que a que segue o riso
irresponsável. Com tanto político fazendo palhaçada, a nós, da arquibancada, resta-nos
resistir na racionalidade e não rir de suas, para que amanhã o choro não nos
consuma.
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