Segunda-feira, 15 de junho de 2020 - 14h20
Começam a surgir às primeiras
pré-candidaturas à sucessão do prefeito de Porto Velho, doutor Hildon Chaves,
que, até agora, não disse se vai disputar a reeleição. O surgimento de alguns
nomes nos mais diversos segmentos políticos do município inicia, assim, a
definição do quadro de postulantes ao palácio Tancredo Neves diante do qual o
eleitor portovelhense terá de optar no pleito que se avizinha, não apenas
pensando em termos pessoais imediatistas, mas de maneira geral, considerando o
atual quadro de dificuldades pelo qual passa a população.
Reveste-se, por isso mesmo, da
maior importância essa escolha. Afinal, Porto Velho, quer queira ou não os
derrotistas, os que fazem do pessimismo uma força de adaptar-se à inércia de
quem deseja viver mergulhado no ócio, dos que não creem em mais nada, dos que
não fazem outra coisa a não ser semear o veneno da discórdia e da cizânia,
ainda tem jeito, e os que estão no comando da nau precisam estar plenamente
adaptados às exigências de uma situação que se modifica na dinâmica das
transformações que afetam os quatro cantos do país e do planeta.
O mundo está sintonizado. Os
acontecimentos que nele ocorrem se interligam em movimentos de repercussão que
se influenciam em todos os seus quadrantes. É dentro desse contexto que os
eleitores portovelhenses deverão marchar às urnas para escolher o prefeito e
vinte e um vereadores que vão comandar os destinos desta terra por um período
de quatro anos. Que as escolhas recaiam sobre candidatos preparados e
vocacionados para a difícil empreitada que se desenha ante os que tiverem a
responsabilidade de governar o nosso município. Porto Velho precisa sair do
pântano no qual a incompetência o lançou para tornar-se grande. Para isso,
precisamos acertar nas escolhas. Caso contrário, vamos continuar regredindo.
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