Sexta-feira, 15 de agosto de 2025 - 13h10
A
comunicação é a uma aliada forte em qualquer circunstância para o bem e para o
mal, dessa forma, compreender que ela é decisiva para manter a população
informada é fundamental. Não fazer promessas que não venham a ser honradas, até
porque tem administrações públicas que são especialistas nesta abordagem.
A
população precisa ser informada, orientada, afinal, são diversos impostos pagos
para que os gestores públicos possam suprir as necessidades das cidades. Não é
verdade? E porque muitas não se permitem a tanto?
Muito
bem, o crescimento de uma cidade é resultado de um claro pensamento estratégico
aplicado ao desenvolvimento de diversas frentes, a citar: Educação,
infraestrutura, saneamento, reformas políticas, intercâmbio científico com
relevantes centros de pesquisas, investimentos em tecnologia, clara e
sustentável política econômica, incluindo, controle da inflação, ajustes
fiscais e nas taxas de juros, mais flexibilidade nos financiamentos
empresariais e uma série de ações a estas vinculadas. Você faz ideia do que
é isso?
Só num
único parágrafo já notamos o tamanho da grande e desafiadora engenharia do
crescimento. Sendo assim, gerar qualidade de vida para a população, refletirá
certamente em diversos custos paralelos. Daí, é fundamental investir em dois
eixos amplamente complexos: O mapeamento dos formadores de opiniões e a entrega
direcionada para as diversas categorias e classes socias.
Mas para isso, devemos levar em consideração o
custo da preparação –
Para iniciar um processo de crescimento e desenvolvimento regional, deve-se
criar alguns esforços fundamentados nos aspectos demográficos, sociais,
históricos, culturais, políticos, climáticos, geográficos, econômicos,
científicos, tecnológicos, entre outros. Tudo isso para realizar uma abordagem
mais integrativa, contextualizada com as necessidades dos cidadãos no sentido
de tornar eficaz perante os resultados esperados.
O
primeiro setor – que é o setor público, o segundo setor que é o privado
e o terceiro setor que são as organizações sociais sem fins lucrativos
devem fazer parte dessa construção. Essa participação pode ser numa perspectiva
consultiva ou executiva, respeitando as suas respectivas competências e
atribuições.
Você
já pensou nesta inclusão? Quando os cidadãos se questionam por não ter isso ou
aquilo em sua cidade, será também analisa quem são os responsáveis e se existem
meios para tal coisa esteja disponível?
Por conta
disso, é hora de apresentar uma das possibilidades de caminhos que permitem
esta atuação in loco. O primeiro passo, é buscar promover uma ampla sensibilização
de forma setorial – cuidando a princípio da preservação do patrimônio
público por meio de uma campanha educativa dirigida aos diversos tipos de
públicos:
- Funcionalismo
público (através de ações em todas as organizações públicas);
-
Colaboradores da iniciativa privada (campanhas dirigidas setor de comercio,
serviços e indústria);
-
Estudantes e seus pais (fortalecer ações que envolvam os alunos da rede
municipal, estadual e federal de ensino. Bem como, convergir ações em que os
pais dos alunos interajam e cuidem do ambiente escolar quanto bem material de
todos os cidadãos);
-
Prestadores de serviços (profissionais liberais, autônomos e diaristas);
-
Produtores e trabalhadores rurais (criar equipes de capacitação para o
compartilhamento de informações relevantes com atenção para o crescimento
sustentável nas zonas rurais aliada aos meios de produção mais qualificados);
- Entre
outros.
A equipe
da gestão pública deve buscar uma comunicação que represente unidade oral,
visual, auditiva e tátil da população, visando fortalecer a ideia de “todos por
todos para uma cidade melhor.” Dessa forma, uma sociedade informada de forma
consistente e transparente através dos diversos meios e veículos de comunicação
não cria espaços para dúvidas. Como está a comunicação da sua cidade é
totalmente transparente com os investimentos e gastos públicos?
*
Uemerson Florêncio –
Escritor. Treinador, palestrante e correspondente internacional onde expõe
sobre a análise da linguagem corporal, gestão da imagem, reputação e crises.
“Sem a confiança engendrada pela veracidade da palavra governamental, a democracia perde sua transparência e se vê comprometida, encerrada dentro do
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