Sexta-feira, 17 de outubro de 2025 - 08h05
Na semana passada, o vereador Thiago Tezzari (PSDB) foi afastado
do cargo após se tornar alvo de uma investigação do Ministério Público de
Rondônia (MPRO), que teria sentido o odor desagradável de rachadinha no ar e,
sem demora, mergulhou de cabeça no pântano. Thiago considera injusta a ação do
MPRO. Assim com ele tem o direito de falar o que quiser, a população tem o
direito acreditar ou não em suas palavras. O MPRO é formado de gente. E gente
erra. Afinal, perfeito só Deus, mas será que a instituição tem o péssimo hábito
de atirar no escuro? Não creio.
É bom que se diga, contudo, que o vereador está na condição de
suspeito. Não é justo condená-lo antecipadamente, porém não se pode ignorar a
gravidade da denúncia que pesa sobre ele. Por isso, nada melhor do que uma
profunda e criteriosa investigação para esclarecer tudo. Enquanto isso, a população
porto-velhense segue com os olhos voltados para a sede do MPRO a espera de uma
resposta definitiva sobre o caso.
Repito, não é justo dizer que o parlamentar tem culpa no
cartório, antes da apuração dos fatos. Contudo, se ficar comprovado que ele
pisou na bola, a Câmara Municipal precisa agir exemplarmente, de modo a mostrar
à sociedade que a imoralidade não é regra nos atos dos políticos, como a
população tem sido levada a crer em função de falcatruas de que se tem notícia,
quase que diariamente, praticadas por pessoas a quem o povo confiou o direito
de representá-lo.
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