Sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011 - 19h29
Ver os líderes do PT elogiando o PMDB por aderir em 100% na votação a favor dos R$ 545,00 para o mínimo é verificar que Tiririca erra até no slogan: pior que estava ficou e pode ficar mais. Não é espantosa uma adesão total quando até o próprio PT teve dois dissidentes porque o PMDB é um partido de políticos profissionais. Igual aos economistas repetem que “não há almoço grátis”. Votaram em bloco a favor e, se não pagarem a conta, votam em bloco contra. Descarad
amente apresentaram a conta logo no dia seguinte e o governo entendeu bem direitinho o recado já entregando cargos em estatais e bancos para compensar a “compreensão” e o bom comportamento dos companheiros.
Segundo o Estado de São Paulo o partido aguarda a nomeação do ex-ministro Geddel Vieira Lima (Integração Nacional) ou do ex-governador José Maranhão (Paraíba) para a diretoria de Governo e Loterias da Caixa Econômica Federal (CEF). Palocci já teria dito que o pleito será atendido nos próximos dias. Bastam alguns ajustes com a presidente, até porque o PMDB chega a ter até três candidatos para um único cargo, como é o caso dessa diretoria da Caixa. A diretoria de Governo do Banco do Brasil está prometida para o ex-governador Orlando Pessutti (PR), que atendeu aos apelos da então candidata Dilma Rousseff e não disputou à reeleição.
Em outra frente, o partido insiste na indicação de Ruy Gomide para a presidência da Fundação Nacional da Saúde (Funasa). Para a Petrobrás o PMDB tem dois pedidos: a manutenção de Jorge Luiz Zelada para a diretoria Internacional e de Paulo Roberto da Costa para a diretoria de Abastecimento. No pacote de reivindicações entregue ao governo, o PMDB incluiu o nome do ex-deputado mineiro Marcos Lima para uma diretoria de Furnas. Lima, que é afilhado dos deputados Newton Cardoso e Leonardo Quintão.
O PMDB mineiro quer ainda a nomeação de Sérgio Dâmaso diretor-geral do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM). Ele é o superintendente do órgão em Minas. O líder do PMDB na Câmara, Henrique Eduardo Alves (RN), que na votação do mínimo chegou a antecipar em discurso a fidelidade dos 77 deputados - e depois confessou que o fez com um frio na barriga -, pode ter garantido a manutenção de Elias Fernandes na diretoria-geral do Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (Dnocs). Todos bem comportados, recompensados e gentis provam que este é um país que vai pra frente.
Fonte: Blog Diz Persivo
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