Quinta-feira, 16 de junho de 2022 - 09h14

O assunto mais comentando, hoje, é sucessão estadual, não se tem dúvida disso. E não poderia ser diferente. Afinal, estamos em ano eleitoral. Aonde quer que se vá, onde quer que se esteja, não se fala noutra coisa. Quem ganhará, quem perderá, quem não tem a menor chance de, pelo menos, ser blindado com uma votação, digamos, expressiva, é o que está na boca de observadores e analistas políticos, mas eles se esquecem de que a palavra final sempre será do eleitor. A ele caberá a responsabilidade de escolher, entre tantos concorrentes, quem comandará o estado de Rondônia, a partir de janeiro de 2023.
Nesses meses que antecedem à realização do pleito, tenho acompanhado, com vivo interesse, a manifestação de candidatos, principalmente, nos jornais eletrônicos e nas redes sociais, e, reconheço, não tenho visto, por parte da maioria deles, preocupação com aquilo que realmente interessa à população, permanecendo, apenas, na abordagem superficial dos fatos, sem, contudo, procurar detectar as verdadeiras causas dos problemas e, consequentemente, apontar um caminho. Alguns parecem mais preocupados em destruir as trincheiras eleitorais dos adversários, enquanto o conteúdo ideológico e o desvelo com a elaboração de projetos e programas sociais não têm a menor importância.
É por isso que a população precisa redobrar os cuidados com
aquilo que tem sido dito pelos candidatos, não somente ao posto de governador
do Estado, mas, também, por parte daqueles que buscam uma cadeira no Senado, na
Câmara Federal e na Assembleia Legislativa de Rondônia. Analise o discurso de
cada um deles, compare-o com o da eleição passada, e veja se o que ele prometeu
foi realmente cumprido, para, depois, apertar o teclado da urna eletrônica.
Rondônia é um estado carente de tudo. Há muito o que fazer, especialmente nas
áreas da saúde, educação e segurança pública. E a responsabilidade para mudar
esse quadro é sua, eleitor!
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