Quinta-feira, 17 de novembro de 2022 - 14h55

Incluo-me entre os quase cento e vinte milhões de brasileiros que, por força de lei, compareceram às urnas no segundo turno das eleições de novembro para escolherem o candidato de sua preferência ao posto máximo da República.
É impressionante como muita gente ainda enche a boca para exaltar a democracia brasileira. Na teoria, vivemos em um país democrático. Isso não se discute. Na prática, porém, estamos muito longe disso. Se democracia pressupõe liberdade de escolha, direito de ir e vir, fazer ou deixar de fazer alguma coisa, como justificar ser o cidadão obrigado a deixar o conforto do seu lar para votar, sob pena de multa? No caso de servidor público, o castigo é mais severo.
Lula venceu a corrida presidencial com quase sessenta milhões e meio de votos. Foi uma eleição não somente bastante disputada como também eivada de ilações. Não foram poucos os que atacaram a confiabilidade do sistema de contagem de votos, sendo o presidente Jair Bolsonaro o que mais questionou a integridade do processo eleitoral, sem, contudo, apresentar argumentos sólidos que justificassem sua desconfiança nas urnas eletrônicas.
Fato é que Lula retornou ao Palácio do Planalto. A partir de agora, vem a parte mais difícil, ou seja, colocar em prática as promessas feitas ao povo durante a campanha eleitoral. Lembrando que o eleitor paciente de hoje, seduzido pelo mundo encantado na fantasia, será o carrasco implacável de amanhã.
A partir de agora, é orar para que Lula cumpra com
tudo o que prometeu ao povo, desempenhando seu mandato com honestidade,
seriedade, responsabilidade e respeito à população, independente de coloração
partidária, sexo, cor, religião ou classe social, pois, como ensina o livro de
Provérbios (29:2), quando o justo governa,
o povo se alegra, mas quando o
ímpio domina, o povo geme. Vamos esperar para ver.
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