Segunda-feira, 22 de janeiro de 2024 - 14h38

Em tempos de eleições, temas como saúde, educação e segurança pública, tornam-se o combustível principal que alimenta os discursos de candidatos aos mais diferentes cargos da República. E, em Rondônia, não poderia ser diferente. Apesar de ser um serviço essencial à saúde da população, o saneamento básico não parece compor o mosaico das preocupações de candidatos ao governo de Porto Velho, uma vez que se fala pouco ou quase nada sobre a matéria.
Quando olhamos para os quatro cantos do Brasil e, principalmente, para o nosso próprio quintal, vemos que a situação é de verdadeira calamidade pública. São milhões de irmãos que não têm esgotamento sanitário nem acesso a água tratada e encanada. Em algumas regiões do Brasil, a ausência de saneamento básico responde por quase setenta cento das internações hospitalares e pelo vergonhoso índice de mortalidade infantil.
Em Porto Velho, a atual administração até que se tem esforçado para minimizar o problema – que é grave, mas não tem sido tarefa fácil. A cidade cresce absurdamente e de maneira desorganizada. Aqui e acolá aparece um bairro, onde vivem centenas e centenas de pessoas em condições degradantes. Um verdadeiro desastre urbano, onde as demandas sociais são sempre crescentes, e onde o poder público quando chega, geralmente, chega quase sempre atrasado.
Alguns prefeitos não
gostam de investir em saneamento básico. E o motivo é muito simples: as obras
de saneamento, quase sempre enterradas, sem nenhuma suntuosidade, não ficam
expostas, e não se prestam a inaugurações pomposas, com discursos recheados de
frases feitas, uma característica do político de balcão. Por isso mesmo é que
são relegadas a um plano secundário, deixadas de lado, enquanto for possível
usar o povo como massa de manobra à satisfação de interesses puramente
eleitoreiros. Este ano haverá eleição para prefeito. Vamos ver o que os
candidatos ao palácio Tancredo Neves vão falar sobre o tema.
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