Terça-feira, 22 de junho de 2021 - 20h37

Treze
dias atrás, durante uma entrevista coletiva, o prefeito do município de Porto
Velho, doutor Hildon Chaves, informou que denunciou ao Ministério Público de
Rondônia um grupo de servidores municipais que estaria recebendo salários acima
do teto permitido pela Constituição Federal, que é o subsidio do chefe do
executivo.
Em
nota, a Associação Profissional dos Auditores Fiscais do Município de Porto
Velho (AAFIM) rechaçou a fala do prefeito, dizendo que, se o dirigente
municipal tivesse analisado com cautela as informações financeiras, jamais
teria enveredado por esse caminho sinuoso.
Em
2008, o então presidente da Câmara Municipal de Porto Velho, José Hermínio
Coelho, travou uma briga de natureza semelhante com procuradores municipais.
Naquela ocasião, foi aprovada uma Emenda à Lei Orgânica, limitando o salário da
categoria ao subsídio do prefeito, mas, ao contrário do que se imaginava, a
contenda não parou por aí. Os que se sentiram prejudicados, bateram às portas
da Justiça e reverteram o placar do jogo.
Até
que se conheça o vencedor da disputa entre prefeito e servidores, muita água
ainda vai correr debaixo da ponte. O prefeito tem consciência de que está
prestando um serviço inestimável ao povo da cidade que comanda; na outra ponta
da corda, porém, estão funcionários experimentados, com uma extensa folha de
serviços prestados à municipalidade. Alguns, inclusive, operadores do direito,
conhecedores, por isso mesmo, dos limites até onde a Lei lhes permite chegar,
principalmente no aspecto remuneratório. Que vença não o oponente que tiver
mais força, mas, sim, respaldo legal. Insensatez, portanto, seria emitir juízo
de valor sem o devido conhecimento de causa. Aguardemos, pois, o desenrolar dos
acontecimentos. A César o que é de
César!
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