85% querem reforma politica, revela pesquisa IBOBE-OAB

VASCO VASCONCELOS

O Congresso Nacional e a Presidenta Dilma não podem ficar inertes aos roncos das ruas. Pesquisa IBOPE divulgada dia 7.08 pelo presidente da OAB, Marcus Vinicius Furtado, revela que 85% dos entrevistados são favoráveis à reforma política, e que 92% dos entrevistados são a favor de projeto de lei nesse sentido por iniciativa popular. Também pesquisa realizada pela Agência Senado em junho de 2010, fim do famigerado Exame de Ordem, conta com o apoio de 94,32% dos internautas contra 5,68%. Diante desses fatos o Congresso Nacional tem o dever moral ético e de decência, de dar uma reposta à sociedade acolhendo e aprovando tais projetos. No caso do fim do caça-níqueis Exame da OAB, torna-se imperioso abolir a escravidão contemporânea da OAB, fim do caça-níqueis Exame da OAB, dezesseis anos triturando sonhos e diplomas, gerando desemprego, doenças psicossociais e outras comorbidades diagnósticas,(uma chaga social que envergonha o país), aprovando o PL 2154/2011 do nobre Deputado Federal Eduardo Cunha- PMDB-RJ. Ensina-nos Martin Luther King "Na nossa sociedade, privar um homemde emprego ou de meios de vida, equivale, psicologicamente, a assassiná-lo.

Fonte: VASCO VASCONCELOS

E-mail:vasco. vasconcelos@brturbo.com.br

Sábado, 25 de outubro de 2025 | Porto Velho (RO)

VOCÊ PODE GOSTAR

A história das três moradas

Uma Narrativa sobre a Unidade Trinitária do SerHavia um tempo antes do tempo, quando tudo ainda era pura possibilidade suspensa sem forma, vazio em si

O choro do ministro

Até assistir ao vídeo do advogado Davi Aragão em seu canal do YouTube eu não tinha a menor ideia do potencial destruidor da Magnitsky. Para mim, era

O perigoso caminho que o Brasil resolveu trilhar

O clima político que vem tomando conta do Brasil não reflete, ao contrário do que seria licito esperar, a discussão sadia e construtiva dos graves e

O fim da desigualdade de gênero no Judiciário brasileiro: por mais mulheres no STF

A composição do Supremo Tribunal Federal (STF) não é apenas uma questão de escolhas técnicas ou de mérito jurídico. É, também, um reflexo dos valores