Sexta-feira, 9 de dezembro de 2011 - 11h46
Uma grande polêmica está sendo criada em relação a atuação da empresa de transporte aéreo Trip no município de Ji-Paraná devido informações desencontradas divulgadas nos meios de comunicação. Para esclarecer melhor esta questão, o presidente da Fundação Ji-Cred que administra o aeroporto José Coleto, Milton Crevelaro, esteve reunido com representantes do Governo do Estado, do Poder Legislativo Estadual, do Departamento de Estradas e Rodagens (DER), e representantes da empresa Trip, na última segunda-feira em Porto Velho, e na terça-feira com a Bancada Federal de Rondônia e representantes da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) em Brasília.
Segundo Milton, a empresa Trip deverá encerrar as atividades do vôo que segue diariamente de Ji-Paraná a Porto Velho a partir do dia 27 de dezembro com a justificativa que para a Anac o aeroporto do município encontra-se irregular.
“Em maio de 2010 técnicos da Anac estiveram em Ji-Paraná e efetuaram uma vistoria no aeroporto. Deste trabalho foi gerado um relatório com algumas exigências de adequação. Realizamos essas exigências e enviamos relatório ao DER para que fosse retransmitido a Anac, o que não aconteceu. Por conseqüência, a Anac retornou em setembro de 2011 e realizou nova vistoria. Neste momento constatou o que havia sido realizado e deixou mais quatro pontos a serem sanados, pontos estes que estamos dentro do prazo exigido para prestação de contas”, explicou Milton.
O presidente da Ji-Cred salienta ainda que estes acontecimentos não justificam a retirada deste vôo de Ji-Paraná, mas sim o fato de que uma Lei estadual, que ainda será sancionada, beneficia a Trip com a economia de quase R$ 2 milhões de reais por ano em ICMS que não será cobrado por conta de uma redução de alíquota de 25 para 3%. Porém, para usufruir deste benefício, a Trip terá que atuar em quatro municípios dentro de Rondônia. Como já trabalha em Porto Velho, Ji-Paraná e Vilhena, precisa ampliar para outro município, por isso sim, tirou o vôo da aeronave modelo ATR, que fazia o itinerário Ji-Paraná/Porto Velho/Ji-Paraná, colocando para atuar em Cacoal.
“Não poderíamos deixar que Ji-Paraná fosse prejudicado, então, como fruto desta reunião em Porto Velho, ficou acordado com a Trip que ela deverá retornar com o vôo Ji-Paraná/ Porto Velho/ Ji-Paraná, num prazo máximo de 90 dias, sob pena da Lei de redução de alíquota não ser sancionada. Além do mais, das quatro exigências de adequação feitas pela Anac, só uma está por ser concluída, e isto no máximo até 20 de dezembro. Como a retirada do vôo está prevista para 27 de dezembro, há uma possibilidade da Trip nem concretizar este fato”, disse.
Ainda segundo Milton, existe uma proposta da Trip que parecer ser mais viável no momento. Esta aeronave modelo ATR que teve o vôo transferido para Cacoal, permanecerá em Cacoal, e o itinerário Ji-Paraná/ Porto Velho/ Ji-Paraná, será feito por uma aeronave maior e mais potente, modelo Jato, o que beneficiará a população ji-parananense.
Fonte: Adriana Albuquerque
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