Sexta-feira, 22 de agosto de 2008 - 14h02
A presidente do Tribunal de Justiça do TJRO, desembargadora Zelite Andrade Carneiro, enviou a Ariquemes o vice-presidente do órgão, para solucionar problemas de execução do Processo Judicial Digital, em implantação em todo o Estado. Para a desembargadora Zelite, o processo Digital é a solução das questões mais graves do Judiciário, pois torna a prestação jurisdicional mais ágil, economiza recursos humanos e financeiros, e ainda consegue o melhor, que é aproximar a justiça de seu destinatário, o cidadão.
Problemas
Em ofício enviado à direção do TJRO, a juíza comarca de Ariquemes, Duília Sgrott Reis, teceu inúmeras considerações negativas à implantação da nova ferramenta, reclamando de sua lentidão, falta de recursos e mau funcionamento. Para a presidente do TJ, "mesmo onde o projudi é considerado uma carroça, cabe transformá-lo num carro decente, pois não cabe mais retroceder, e voltar a andar à pé".
Sem problemas
Mas nem só de problemas vive o Projudi. Seu maior entusiasta, o juiz Guilherme Ribeiro Baldan, não vê possibilidade de retrocesso:"Eu não sei o que faria, se tivesse que voltar ao sistema antigo. Pra mim, o Projudi é uma ferramenta definitiva, e decisiva para aceleração do processo tradicional. Mesmo implantado em juizados criminais, o Projudi roda com tranquilidade em diversas comarcas do Estado. Para a presidente do TJRO, tudo é questão de ajustes e investimento, e as duas coisas estão providenciadas".
Fonte: Ascom
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