Quarta-feira, 3 de junho de 2009 - 07h53
Dia Mundial sem Tabaco é lembrado em mais de 192 países. Só no Brasil, existem mais de 30 milhões de fumantes
A prefeitura de Rolim de Moura, através da secretaria municipal de saúde, lembrou na última segunda-feira, 01/06, a passagem do 31 de maio, Dia Mundial sem Tabaco. Servidores e agentes comunitários de saúde sairam às ruas da cidade com faixas e cartazes, para conscientizar a população dos perigos do uso do gigarro. Eles tambem entregaram panfletos à motoristas e pedestres que passaram no centro da cidade, durante o período da manhã. O secretário de saúde, Roberto Diniz, comandou as atividades.
De acordo com a coordenadora de atenção básica do município, enfermeira Dagneia Moretti, ao longo dos anos, o tabaco vem causando a morte de milhares de pessoas no globo, principalmente por problemas respiratórios, como a enfisema pulmonar. Para ela, o passeio, aliado à entrega de folhetos explicativos, quis conscientizar fumantes e não fumantes para os riscos de se desenvolver algumas dessas doenças tanto ativos, quanto passivos.
Quem fuma não prejudica somente a si mesmo, mas a seus filhos, para aqueles que fumam em casa, para seus colegas de trabalho, para aqueles que fumam nas empresas. Essas pessoas formam um ciclo que, se contínuo, aos poucos pode provocar graves problemas de saúde se não for devidadamente alterado. O 31 de maio veio justamente para isso, para não deixar de lembrar quem fuma que aquele pedaço de papel com fumo e nicotina tem centenas de substâncias tóxicas, alertou.
A comemoração do Dia Mundial sem Tabaco é articulada pela OMS e acontece desde 1987 em mais de 190 países. Todos os anos, um tema é escolhido para ser o foco da campanha. Este ano, um maior envolvimento dos profissionais em saúde na conscientização do não tabagismo foi escolhido para movimentar servidores de hospitais e clínicas no controle do uso do tabaco. Desde 1989 o Brasil não passa um ano sem se engajar na campanha. Atualmente o país tem cerca de 30 milhões de fumantes.
Um dos maiores estudiosos sobre os males do cigarro, José Rosemberg (médico e pesquisador, autor do livro Tabagismo: Sério Problema de Saúde Pública, de 1979), disse que o Brasil demorou muito para entrar na luta contra o tabaco e que atualmente, o fumo já invadiu um vasto território na sociedade, tragando para si um verdadeiro batalhão de vidas.
No mundo, morrem prematuramente quatro milhões de fumantes ao ano. Temos um e meio bilhão de fumantes. Se você juntar a isso aos dois bilhões de fumantes passivos, então o tabaco é a pior epidemia que estamos enfrentando. Metade da população mundial sofre direta ou indiretamente os efeitos do cigarro, alerta.
Fonte: Ascom
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