Sábado, 24 de março de 2012 - 16h34
O prefeito Dinho Sousa, de Candeias do Jamari, juntamente com o secretário adjunto da Secretaria de Estado da Agricultura Pecuária e Regularização Fundiária (Seagri), Antônio Deuseminio de Almeida, visitaram esta semana o assentamento Flor do Amazonas,
região campesina do município, para anunciar início das obras da Escola Família Agrícola (EFA) que será construída no localidade.
O estabelecimento será construído com recurso do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), na ordem R$ 2,4 milhões, e terá capacidade para educar até 200 alunos. Além de salas de aulas, a escola terá alojamento e uma agroindústria que funcionará como laboratório.
A expectativa do secretário municipal de Educação, Alcimar Casal, é que a obra seja concluída até o final de 2012. O secretário adiantou que a Semed tem contribuído com o projeto desde o início da discussão para a implantação da EFA em Candeias do Jamari e participou ainda da elaboração da planta escola e da capacitação dos monitores.
“Lutamos por esse projeto porque sabemos que esse modelo de ensino, trabalha com a pedagogia da alternância, uma modalidade de ensino especial, ou seja. Por esse sistema, o aluno fica em regime de semi internato por um período de 15 dias. Nos outros 15 dias do mês ele é liberado para integra-se as atividades produtivas que envolvem seus familiares e a comunidade”, lembrou o secretário.
O prefeito Dinho Sousa ressaltou a importância de se criar uma escola onde o aluno possa permanecer no seio familiar, ter as mesmas condições de ensino dos alunos de famílias urbanas se profissionalizar em atividades de interesse da comunidade, é importante para a formação do estudante que não perde contato com o ambiente onde vive.
“Essa ação conjunta entre a prefeitura e o governo visa beneficiar não só o assentamento Flor do Amazonas. Com certeza essa é a primeira de muitas Escolas Famílias Agrícolas que ainda virão para o município. O nosso objetivo é solucionar os problemas relacionados às questões do ensino regular, que geralmente são direcionado para as atividades urbanas, e desta forma, contribuir para que filhos de agricultores tenham acesso aos conhecimentos gerais e tecnológicos da terra”, disse o prefeito.
O secretário adjunto da Seagri, Antônio Deusemínio de Almeida, frisou que o modelo das EFAs é erguido sobre quatro pilares: a família, que é a gestora da escola, através da Associação de Pais; a pedagogia de alternância; a formação integral.; e o desenvolvimento local sustentável, onde o aluno aprende a produzir ou explorar a região respeitando a natureza, preservando o meio ambiente e garantindo o sustento das futuras gerações.
“Uma das vantagens desse modelo de ensino, é que por esse sistema o aluno cursa quatro anos que equivalem aos três primeiros do ensino médio. E mais, ele sai já tendo uma profissão, porque o quinto ano é voltado à profissionalização. Mas esse ofício ele já começa a aprender desde o primeiro ano”, explicou.
Fonte: Shyley Saíssem
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