Terça-feira, 14 de julho de 2009 - 11h51
Num jogo do Fronteira contra o Vasco, eu ainda menino, o vi errar um gol, chutando por cima do travessão, uma bola que entraria por entre as traves se ele não tocasse nela. Agiu como se zagueiro fosse (e dos ruins), posto que se talento o back tivesse faria um tento contra. Note-se que o Dezessete era, por falta de opção, ponta esquerda do Fronteira, muito embora só se valesse da perna esquerda para segurar os dedos dos pés, por certo, cheios de frieira. CLIQUE E LEIA MAIS NA COLUNA DO DOUTOR PAULO SALDANHA.
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