Terça-feira, 1 de setembro de 2015 - 17h15
Evitar a suspensão de voos e prejuízos econômicos à região Central do Estado é o que propõe o deputado Federal Marcos (PDT) com a cobrança de providências em caráter de urgência ao Aeroporto José Coleto para evitar embargos, como o fechamento pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). Providências, que já foram cobradas e reiteradas pelo parlamentar há mais de 40 dias.
Para não comprometer as operações no Aeroporto são necessários 16 funcionários de acordo exigências da Anac, com cursos e treinamentos de Instrução em Segurança da Aviação Civil Contra Atos de Interferência Ilícita (AVSEC) para vigilantes; Familiarização AVSEC para outros funcionários (zeladores, manutenção); Básico AVSEC; Operador de raio-x; Supervisor AVSEC e Gerente AVSEC. Todos os profissionais estavam com os cursos vencidos.
Outras irregularidades também foram constatadas, a exemplo da atualização de Gestores de Segurança Operacional (GSO) e administrador de pequenos aeroportos. Todos já expiraram o prazo com risco de impedimento de voos no Aeroporto
“A Azul Linhas Aéreas, que recebeu o incentivo fiscal novamente, já me confirmou o interesse de retomar os voos com jatos em Ji-Paraná, porém, o aeroporto não tem condições para receber. Por isso da cobrança de urgência nas providências”, ressaltou Marcos Rogério,deputado Federal.
Marcos lamenta, que além da leniência nas providências, situações como a suspensão da estação de Rádio, por exemplo, que ocorreu devido a três operadores estarem com seus exames de saúde vencidos. Nesse caso o Departamento de Estradas e Rodagem (DER) gestor do Aeroporto já encaminhou todos para revalidar os exames.
“Quanto ao raio-x o diretor do DER, Lioberto Caetano me disse que já foi comprado e só falta à empresa entregar. Acredito que em um curto espaço de tempo já estará funcionando. Não podemos ficar com o aeroporto como está sem condições para receber o voo jato de volta e correndo o risco de fechamento, isso é inaceitável", declarou Marcos
José Coleto
Nos últimos 30 anos pelo menos 10 companhias aéreas suspenderam voos, em Ji-Paraná. O motivo alegado por elas inclui a ausência de investimentos em infraestrutura aeroportuária, corte na isenção do ICMS para o querosene, falência e queda no volume de embarques. Ji-Paraná já esteve na rota de grandes companhias: a Cruiser, Oceaner, TAM, Avianca, Varig, Passaredo, Azul.
Fonte: Wilson Neves
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