Segunda-feira, 4 de fevereiro de 2008 - 15h08
Uma Linha de pipa com cerol, por pouco não fez uma vítima fatal na tarde deste domingo (03/02) em Ouro Preto. A linha atingiu o pescoço da vítima causando um corte profundo muito próximo da veia arterial.
Era por volta das 16:00h quando Fábio Martins da Silva, morador da cidade de Jarú, chegava em Ouro Preto onde planejou passar os dias do feriado de carnaval. Mas a recepção que teve na entrada da cidade, por muito pouco, não lhe tirou a vida: “eu estava vindo na minha Biz quando vi a linha atravessada. Não deu tempo de frear e a linha passou no meu pescoço fazendo este corte”, disse Fábio indignado.
Um fato preocupante é que o acidente ocorreu nos três coqueiros, na entrada da cidade, que é considerado o maior centro comercial do município e por onde passa o maior tráfego de veículos e pedestres diariamente. Bastante assustado, Fábio procurou o batalhão da polícia militar para registrar o incidente e explicou que a linha só não atingiu a artéria por um motivo: “eu coloquei o meu chapéu no peito e o capacete na cabeça. Se não fosse o chapéu a linha teria pegado de frente no meu pescoço”, contou. A linha chegou inclusive a cortar uma aba do chapéu da vítima.
OS MARMANJOS ESTÃO A SOLTA
O que deixou fábio irritado é que não se tratava de crianças desinformadas ou ingênuas que soltavam pipa no local, mas sim, vários marmanjos: “eram homens que estavam soltando pipa lá, não eram crianças”, constatou a vítima.
Segundo informações da polícia militar as reclamações feitas pela população são freqüentes: “nós recebemos reclamações diariamente não apenas de lesão corporal causadas pelas linhas com cerol, mas também, de curto em redes elétricas e invasão de quintais para pegar as pipas que são cortadas”, disse o PM cabo J. Neto.
A policia ainda informou que tem atendido a estas reclamações, mas, falta amparo legal para confiscar as pipas e punir os infratores: “nós vamos ao local, mas infelizmente, não tem ainda uma lei que proíba isto”, informou o PM cabo J. Neto. Ao que parece, o procedimento correto seria que as autoridades competentes baixassem um decreto proibindo que soltassem pipas nas vias públicas, o que daria um amparo legal para que a polícia e órgãos fiscalizadores agissem.
O cabo J. Neto encerrou suas considerações sobre o assunto solicitando aos pais que colaborem para evitar estes incidentes: “nós aconselhamos aos pais que levem seus filhos para locais apropriados para soltar pipa, como a zona rural, ou os campos de futebol, e também que proíbam seus filhos de usarem o cerol na linha”, orientou.
Fonte: Ronivaldo Moreira - Nossanoticía
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