Segunda-feira, 28 de dezembro de 2009 - 15h26
Uma verdadeira guerra contra o mosquito da dengue. É assim que o secretário José Batista tem definido as ações que iniciaram no combate do Aedes aegypti em Ji-Paraná. Reuniões com servidores, palestra com o médico infectologista diretor clínico do Centro de Medicina Tropical de Rondônia (Cemetron) e o início dos Mutirões do Fumacê e da Limpeza são algumas das ações deflagradas pela Secretaria Municipal de Saúde contra a doença que tem feito vítimas em todo o Estado.
O diretor do Departamento de Vigilância em Saúde, Milton Rodrigues da Silva esteve reunido com servidores para traçar os planos de ação que serão postos em prática. Nas reuniões, quatro ao todo, ficou definido o itinerário dos mutirões do Fumacê e da Limpeza.
O Mutirão conseguiu reunir 10 carros abertos da estrutura da Prefeitura para a instalação de bombas que servem para a aplicação do fumacê. O próprio veículo oficial do secretário estará à disposição do Mutirão servindo como carro de apoio. Isto porque, são apenas 12 veículos para todo o Estado destinados ao combate do mosquito transmissor da dengue.
O Governo do Estado havia mandado para Ji-Paraná apenas 3 litros de inseticida, mas o secretário de Saúde de imediato solicitou mais 40 litros do produto e conseguiu a autorização do prefeito José Bianco para a aquisição, com verba do município, de mais 100 litros, ao custo de R$ 120,00 o litro.
O Mutirão do Fumacê e o Mutirão da Limpeza começam hoje à tarde pelos bairros com maior índice de infestação do mosquito, como o Jardim dos Migrantes e o Casa Preta.
“Traçamos uma estratégia de ação que deve durar até o fim do mês de janeiro. Vamos agir em várias frentes, tanto na capacitação dos servidores quanto na aplicação do inseticida e limpeza de terrenos baldios”, explicou Milton.
Capacitação
Pela segunda vez este ano, o diretor clínico do Cemetron, médico Luiz Augusto vem a Ji-Paraná a convite da Secretaria de Saúde. Desta vez, a capacitação no diagnóstico e tratamento da dengue ministrada pela maior autoridade estadual em doenças tropicais é especificamente para médicos.
Pelo menos 30 médicos participaram do evento hoje pela manhã, no Auditório do Hospital Municipal. De novidade, a constatação feita por Luiz Augusto de que em Ji-Paraná, Jaru e Porto Velho circula o vírus da dengue do tipo 3, situação vivida em mais 25 estados brasileiros.
“Existem 4 tipos de vírus da dengue, por isso que mesmo quem já pegou dengue está voltando a ser acometido pela doença. Agora quanto a ser este ou aquele tipo mais ou menos letal não é verdade. Todos podem ser letais, por isso o cuidado no diagnóstico e tratamento”, destacou o infectologista.
Fonte: Ascom/SEMUSA
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