Sexta-feira, 15 de abril de 2011 - 16h09
Segundo Irmã Carolina de França, coordenadora da Pastoral dos Migrantes a diocese de Ji-Paraná, em Rondônia, vários elementos marcaram os focos migratórios como os ciclos da borracha no final do séc. XIX e início do séc. XX; a linha telegráfica Rondon; a estrada de ferro Madeira Mamoré e a construção da BR 364, que acelerou a migração para a região Norte.
“A história desta diocese se confunde com a própria história da cidade de Ji-Paraná marcada pela migração desde os nordestinos, expulsos pela seca, o grande fluxo migratório dos anos 1980/1990, o êxodo rural instalado nos últimos anos e a saída de nosso povo para outros países, sempre buscando sonhos, procurando melhoria de vida”, explica a religiosa.
De acordo com Irmã Carolina, há uma nova fase migratória no Estado provocado pela construção das hidrelétricas de Jirau e Santo Antonio, e das usinas da Cana e álcool na região de Rolim de Moura, São Felipe e Santa Luzia.
“As hidrelétricas são danosas para comunidades sem território reconhecido e regularizado, como é o caso dos ribeirinhos do rio Madeira, os indígenas, quilombolas, reservas extrativistas e áreas de conservação ambiental. Todos estão sendo afetados pela consolidação de um modelo econômico voltado para exportação e agronegócio”, comentou a irmã.
Fonte: CNBB
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