Segunda-feira, 26 de outubro de 2009 - 12h00
Fechou com chave de ouro o “Festival Só Curta- Estadual de Curta-Metragem”, que aconteceu em Ji-Paraná nos últimos dias 22, 23 e 24. De acordo com o organizador do evento, professor Carlos Reis, diretor do departamento de artes cênicas da Fundação Cultural, o que mais surpreendeu nesta segunda edição do festival foi a excelente qualidade dos trabalhos apresentados.
Participaram do evento, que aconteceu no Cine Colúmbia, 36 trabalhos, sendo 12 de ficção, um de animação, um experimental e 22 documentários. Foram realizadas duas sessões diárias, às 15 horas e 19h30.
“As sessões foram muito bem freqüentadas, estamos felizes com o resultado do festival, principalmente em relação à qualidade dos trabalhos. Outro ponto interessante e que nos rendeu resultado bem positivo foi quanto ao valor do ingresso. Fizemos a experiência de colocar os ingressos à venda ao valor de uma moeda, para que assim fosse mantida toda a magia do cinema. Algumas pessoas se surpreendiam, às vezes não tinham uma moeda mas mesmo assim faziam questão em conseguir e comprar o ingresso”, comentou Carlos.
No início do próximo ano, entre os meses de fevereiro e março, Carlos Reis estará organizando uma mostra “Os Curtas”, que reunirá os trabalhos que participaram das duas edições do “Festival Só Curta”, e serão exibidos no mês de abril. Segundo Carlos, essa mostra deverá ser apresentada em várias cidades rondonienses, além de Ji-Paraná.
A terceira edição do “Festival Só Curta”, acontecerá na primeira quinzena do mês de outubro de 2010.
Segue lista dos vencedores:
Melhor ficção do Estado, melhor roteiro, ator e direção- “O Curioso Matuto”, de Jair Rangel de Souza, Porto Velho;
Melhor edição e fotografia- “Por dentro de um acidente”, de Edimar Oliveira, Cacoal;
Melhor curta de ficção de Ji-Paraná- “A casa da floresta”, de Diógenes Reis;
Melhor atriz- Fabiana Gravena, com o curta “os bonecos de jipa”.
Melhor documentário do Estado, melhor direção, edição e pesquisa- “Animus”, de Fernando Caettano;
Prêmio do júri- “O que há por trás”, de Andréia Machado, Vilhena;
Melhor documentário de Ji-Paraná- “João Congo”, de Patrícia Góes.
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