Terça-feira, 7 de fevereiro de 2012 - 17h02
A população de Guajará Mirim começa a viver novamente o caos de energia elétrica que vivenciava na década de 80, quando os motores geradores eram velhos e defeituosos. Mas o problema atual não tem nada a ver com máquinas obsoletas e sim com uma linha de transmissão frágil e um atendimento demorado e pouco eficiente da Eletrobrás, antiga Ceron.
É comum a interrupção de energia por problemas em fios e transformadores, prejudicando a população do município, porém o mais grave é a demora em solucionar o problema. O serviço de atendimento ao cliente através do telefone funciona no Rio de Janeiro e até a informação chegar ao escritório local já se passaram duas, três horas. Mesmo quando se trata de uma solução simples como ligar a “canela” ( uma espécie de chave de proteção) que desarmou.
Outro problema é a falta de equipamentos na manutenção. No início de janeiro um poste caiu e não havia caminhão muck, sendo necessário esperar um veículo deslocar de Porto Velho. Há casos em que a interrupção demorou quase dez horas e prejudicou muito a bacia leiteira do município. Vários produtores perderam o leite. Comerciantes que dependem do resfriamento para manter seus produtos também sofreram prejuízos.
A Associação Comercial de Guajará Mirim já se movimenta para protestar contra as constantes interrupções de energia e as limitações de manutenção do escritório local se a concessionaria não der maior atenção ao município.
Fonte: Alexandre Badra
Regularização fundiária nos distritos de Porto Velho marca trabalho desenvolvido pela Semur
A segurança jurídica, a valorização imobiliária e o estímulo ao desenvolvimento econômico são apenas algumas das vantagens obtidas pela população com
Semtran ajusta horários de linhas de ônibus para melhor atender aos usuários
Com o objetivo de aprimorar e ampliar o atendimento no serviço de transporte coletivo de Porto Velho, a Prefeitura da capital, através da Secretaria
Prefeitura destaca surgimento de novos condomínios e loteamentos em Porto Velho
A criação de novas áreas de expansão urbana em Porto Velho, nos últimos dez anos, inseridas no Plano Diretor, que é a constituição urbanística da cida