Domingo, 19 de março de 2017 - 10h33
Confirmada para dia 2 de abril, dentro de mais duas semanas, a eleição suplementar de Guajará-Mirim entra em sua reta final e candidatos – com seus cabos eleitorais ou sem eles – estão em campanha maciça para assumir o município, numa disputa entre o prefeito interino Sérgio Bouez, do PSB, e o Democrata Cícero Noronha.
A convocação de eleição suplementar aconteceu em virtude do candidato ganhador, o peemedebista Antonio Bento, ter sido vetado pela Justiça e perdido os recursos que impetrou, o que abriu espaço para nova disputa, sem ele e para a qual se apresentaram apenas dois pretendentes.
A Justiça Eleitoral já designou locais de votação e respectivos mesários, mas a disputa, que reúne um colégio de eleitores menor do que 30 mil votantes, vem atraindo políticos com e sem base na região, já de olho na disputa maior de 2018.
Apesar de não representar grande volume de votos no contexto do Estado – o eleitorado de Guajará é estimado em pouco mais de 26 mil eleitores e, na disputa prevista para 2018 a estimativa é que chegue, no máximo, a 28 mil, “são votos que não podemos jogar fora e por isso estamos dando atenção à suplementar”, disse um deputado estadual que quer tentar uma vaga a federal ano que vem “ou pelo menos me fortalecer numa região onde nem fui votado em 2014”, explicou.
Mas a presença de políticos de vários partidos circulando e pedindo votos em Guajará-Mirim – ainda ontem na feira semanal os feirantes disseram que viram muitas “caras novas” circulando, não vem agradando aos moradores locais.
Um importante membro do setor produtivo disse ao AM que políticos que estão indo a Guajará, muitas vezes nesses meses, são “caras que já conhecemos e que vêm aqui pedir voto mas que quando eleitos só pedem benefícios para os seus municípios e esquecem da gente”.
Fonte: Jornal Alto Madeira
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