Sexta-feira, 4 de julho de 2008 - 08h05
Em Rondônia são mais 300 cooperativas, que respondem por cerca de 20 a 30% do PIB do Estado
O cooperativismo se transformou em uma das maiores forças econômicas do País. E seus benefícios estão por toda parte: no café da manhã, nos produtos consumidos, nos serviços de crédito, no atendimento médico, e em muitos outros. Todo primeiro sábado de julho, o setor cooperativista comemora a sua força e representatividade no Dia Internacional do Cooperativismo.
Os impactos socioeconômicos das atividades das cooperativas são evidentes. Hoje, as 7026 entidades que integram a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) estão presentes em 31% dos mais de 5 mil municípios do País. Elas empregam diretamente 220 mil pessoas e faturam perto de R$ 70 bilhões, segundo dados da OCB de 2007.
Em Rondônia, de acordo com o presidente do Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras no Estado de Rondônia (OCB-RO), Salatiel Rodrigues de Souza, são mais 300 cooperativas, que movimentam de 20 a 30% do Produto Interno Bruto (PIB) do Estado. Segundo ele, cerca de 10% da população rondoniense é ligada a uma cooperativa ou associação.
Em Ji-Paraná, na área da saúde, por exemplo, o cooperativismo de trabalho médico, representado pela Unimed, completou 13 anos gerando empregos e contribuindo para o desenvolvimento do município. Hoje, integram a Unimed Ji-Paraná, cerca de 30 mil clientes, 126 médicos e quase 100 colaboradores.
De acordo com o ortopedista Sérgio Arantes, presidente da Unimed Ji-Paraná, enquanto uma empresa mercantil é, por definição, uma sociedade de capital, uma cooperativa é, por princípio, uma sociedade de pessoas. Quer dizer: mesmo sendo empreendimentos modernos e competitivos, que buscam resultado e rentabilidade, as cooperativas têm algo que as diferencia. Para elas, o princípio e o fim de todo trabalho é um só: o crescimento de cada pessoa que faz parte da cooperativa e da comunidade onde ela está inserida.
Segundo Arantes, onde existe uma cooperativa, não existe só um empreendimento que busca eficiência e produtividade. "Existe vontade de compartilhar conhecimentos e tecnologias, formando e preparando melhor as pessoas. Faz parte dos princípios de cooperação o crescimento técnico, econômico, social e cultural", explica.
O presidente da Unimed Ji-Paraná lembra que, um dos significados mais importantes do cooperativismo é a união das pessoas por um objetivo comum. "Quando um grupo de médicos se reuniu, há 40 anos, para criar uma cooperativa médica, eles não pensavam apenas em proteger seu trabalho: pensavam em promover uma revolução nos serviços e qualidade de promoção à saúde", afirma.
Fonte: Juliana Coelho - Unimed Ji-Paraná
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