Quarta-feira, 16 de abril de 2008 - 10h58
Acompanhando, como sempre fez, a XI Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios, o ex-prefeito de Cacaulândia, Adelino Follador, disse, por telefone, que até o ligeiro confronto entre o presidente Lula e o presidente do Congresso Nacional, senador Garibaldi Alves, foi muito produtivo, porque deu o tom das dificuldades enfrentadas pelos prefeitos, que começam pela falta de diálogo com o Governo Federal.
Follador disse que engrossou a fila dos mais de 500 prefeitos na marcha ao Congresso Nacional, em defesa da causa municipalista, em especial no que diz respeito a uma melhor divisão do bolo tributário, visto que da forma como está, aquele que gera a riqueza município "é o maior penalizado, com uma participação ínfima no Fundo de Participação dos Municípios (FPM) e no ICMS", afirmou.
O ex-prefeito de Cacaulândia elogiou a atuação de senadores e deputados no ato da Marcha dos Prefeitos, e ressaltou que o município, via de regra, não tem recursos, mas tem a obrigação de acudir a todos. Ele prevê que é preciso realizar uma profunda mudança no sistema tributário de modo que o município célula mater da organização estatal e da sociedade possa executar os serviços que lhe são de obrigação e gerar os benefícios sociais à população garantidos pela Constituição Federal, entre eles saúde, educação, estradas, etc.
Adelino Follador, que é pré-candidato a prefeito de Ariquemes, ao defender os prefeitos da Amazônia, lembrou que é impossível comparar a situação dos municípios da Amazônia com a dos municípios de São Paulo ou Rio Grande do Sul, por exemplo. Ele afirma que para se ter uma idéia, basta citar que o clima amazônico exige uma manutenção constante das estradas sob pena de isolamento, o que não acontece em outras regiões, e esse serviço de manutenção é caro e exige muitos equipamentos, segundo ele, uma das grandes dificuldades dos prefeitos de Rondônia, que se alia ao transporte escolar (Educação) e à Saúde.
Fonte: Cleuber Rodrigues Pereira
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