Terça-feira, 6 de abril de 2010 - 12h43
PSDB, PSC e PR realizaram no último domingo em Mirante da Serra mais uma etapa de filiações e organização partidária, como explicou aos presentes o presidente regional do PSDB, Hamilton Casara. Também os pré-candcidatos ao
Governo do Estado e Senado Federal, Expedito Júnior (PSDB) e Agnaldo Muniz (PSC), respectivamente, falaram do trabalho que está sendo feito em todo Estado para o fortalecimento do PSDB.
O pré-candidato pelo PSDB à Assembleia Legislativa, Alvaro Eliseu, ex-prefeito de Mirante da Serra, prestigiou o evento juntamente com os prefeitos de Alvorada do Oeste, Laerte Gomes (PR), e de Nova Brasilândia, Silas Borges (PSB), a ex-prefeita de Jaru, Stella Mari (PR), o ex-presidente da Câmara de Vereadores de Ji-Paraná, Isaú Fonseca (PSDB), vereadores de toda a região e populares.
Para Laerte Gomes, o maior nome da política der Rondônia hoje é o de Expedito Júnior, por ter representado com maestria o povo de Rondônia e trazendo orgulho a todas as classes, desde o comércio aos cristãos, por tudo que fez no Congresso Nacional. Laerte falou da decisão de deixar a opção de ser candidato a deputado estadual e que isso se deve a uma decisão pessoal e também religiosa, já que todas as escolhas que fez na vida pública “sempre teve Deus á frente”. Para Laerte, ele continuará com seu trabalho na Prefeitura de Alvorada e na Associação Rondoniense dos Municípios (AROM), da qual é presidente. Sobre boatos de que estaria triste com a decisão, Laerte Gomes disse que está feliz como sempre esteve e que sua decisão não prejudica todo seu empenho e trabalho na pré-candidatura de Expedito Júnior ao Governo do Estado.
Para Laerte Gomes, se manter à frente da Prefeitura de Alvorada do Oeste é um importante e também demonstra o seu respeito pelo povo do município que o elegeu e o reelegeu com o maior índice de votação em Rondônia nas últimas eleições, demonstrando a confiança que tem na sua administração. O prefeito de Alvorada do Oeste, Laerte Gomes, falou ainda sobre a possibilidade de Mirante da Serra ter um representante na Assembleia Legislativa, com a pré-candidatura de Alvaro Eliseu, ex-prefeito do município. Laerte falou ainda de outros nomes, como o de Agnaldo Muniz, que considera digno para a disputa ao Senado.
O presidente da Câmara Municipal, Samuel Marques (PR), disse que o trabalho que foi feito por Expedito Júnior no Senado foi um nunca havia sido feito antes e que ele está fazendo falta no Senado. Muniz, para que o povo tenha um representante digno e que possa representar bem o Estado.
Depois de reunião em Ariquemes e visitas nas cidades de Cacoal, Alta Floresta e Rolim de Moura, a comitiva de Expedito Júnior falou à população de Mirante da Serra das dificuldades que tiveram em trafegar pelas estradas da região. “Se um governo diz que governar é construir estradas, não pode deixar uma estrada nessas condições”, disse Silas Borges, prefeito de Nova Brasilândia.
A situação das estradas e o confronto entre PM e professores também foram citados por Isaú Fonseca. Sobre as condições das estradas e o fato de professores sido agredidos pelos policiais em Porto Velho, Isaú disse que era um fato lamentável e que em uma democracia é inadmissível.
A ex-prefeita de Jaru, Stela Mari, falou sobre as escolhas que a população de Rondônia vai ter em 2010 e da importância desse ato. Stela falou do período em que esteve à frente da Prefeitura de Jaru e pôde fazer um trabalho que contribuiu para a melhoria da cidade.
O pré-candidato ao Senado, Agnaldo Muniz, falou de sua entrada a uma possível disputa em 2010 e falou sobre a necessidade de uma maior defesa do povo rondoniense junto aos órgãos federais, principalmente na questão ambiental. Ele voltou a criticar a forma equivocada com que reservas ecológicas que foram constituídas na região de Machadinho e Cujubim criada por um governo passado sem consulta junto à população. Para Agnaldo Muniz, Rondônia paga um preço muito alto por conta da questão ambiental. Outro ponto criticado por Agnaldo Muniz foi a assinatura de um senador rondoniense a projeto que congela por 10 anos o salário dos servidores federais. “Chega de tratar servidor público na ponta da botina”, disse Agnaldo Muniz, ao falar ainda da agressão da PM aos professores em Porto Velho. “Essas pessoas precisam sim é serem valorizadas. Não vamos aceitar que as questões de Rondônia sejam acertadas com cacetete. Não vamos aceitar o coronelismo. Vivemos uma democracia e a truculência, inclusive política, tem que acabar”. Agnaldo falou que, caso seja confirmado nas convenções como candidato ao Senado encampará uma luta em valorização dos professores, que hoje estão á margem do processo de valorização profissional do funcionalismo.
Fonte: Roni Carvalho
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