Domingo, 20 de fevereiro de 2011 - 20h09
Espigão do Oeste, 20 de fevereiro de 2011 - “A história me traz de volta a Espigão para reinaugurar este hospital que ajudei a construir e que, por motivos maiores, não pude prestigiar sua inauguração”. Foi com essas palavras que o governador de Rondônia, Confúcio Moura, abriu seu discurso na solenidade de reinauguração do Hospital Municipal de Espigão do Oeste. Confúcio se referiu à época em que foi Secretário de Estado da Saúde no governo de Jerônimo Santana. Em 1987 assinou a ordem de serviço para o início da obra de construção do hospital.
O evento, que aconteceu na tarde do sábado (19), atraiu um grande público que prestigiou a solenidade debaixo de forte chuva. Estavam presentes o senador Valdir Raupp, os deputados federais Marinha Raupp e Natan Donadon e prefeitos de cidades.
Confúcio Moura agradeceu ao prefeito de Espigão do Oeste, Célio Renato da Silveira, a dedicação na resolução dos problemas da saúde pública em seu município. “Esta reforma é de grande importância para ajudar a acabar com a crise que ainda ronda a saúde no estado”, afirmou.
Confúcio lembrou seu primeiro grande desafio como governador, que foi retirar do chão pacientes que estavam internados em Porto Velho, no Pronto Socorro João Paulo II. “Um dos grandes motivos do excesso de pacientes no JPII é a grande demanda de pacientes vindos do interior. Fortalecendo os hospitais dos municípios vamos diminuir o fluxo de envio de pacientes para a capital, acabando com a superlotação”.
Para Confúcio Moura, um serviço de saúde funcionando em uma cidade como Espigão pode ser de grande eficácia. Segundo o governador, cerca de 80% dos pacientes podem encontrar no próprio município soluções para seus problemas de saúde. Em seu discurso Moura citou o Hospital de Cacoal - que em breve será inaugurado em sua plena capacidade – como uma unidade de saúde que poderá oferecer um maior suporte aos pacientes que não tiveram seu atendimento no município.
O governador falou ainda sobre a criação de consórcios de saúde em várias regiões do estado. A idéia é que os municípios se juntem para oferecer serviços especializados. “Cada um ajuda com um pouquinho do seu orçamento. Um prefeito administra o consórcio e cada um fica com um limite definido de exames e serviços médicos de acordo com a sua necessidade. É este o caminho. O SUS não dá conta de tudo. Depois dele tem dois caminhos – o caos ou a criatividade de cada um para prestar serviço de saúde humanizado”.
A reforma do Hospital Municipal de Espigão do Oeste aconteceu com recursos do governo federal e com apoio do governo do estado.
Fonte: Danielle Basso / Fotos: Camilla Olisanto
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