Quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009 - 06h18
Com o nível estabilizado, o rio Machado ainda preocupa, pois a previsão de chuva se mantém. Grande parte de sítios, chácaras e fazendas estão alagadas em um raio de 10 km do leito do rio.
Daniel Panobianco A enchente no rio Machado não castiga somente a população urbana de Ji-Paraná. No interior do município, a situação é de calamidade. A cheia foi tamanha, que diversas propriedades rurais em diferentes linhas às margens do rio estão submersas. Córregos, igarapés e riachos transbordaram e agora apresentam o chamado "refluxo", quando a água do rio invade o córrego levando a correnteza para o sentido oposto.
Ainda que preliminares, a contagem de propriedades inundadas é preocupante. Os pontos mais críticos são sítios e fazendas próximos ao encontro do rio Riachuelo, com o Machado próximo a rodovia RO-480. Em alguns pontos, o nível da água engoliu estradas e pontes. Na Linha-96, na mesma região, a força da correnteza foi tamanha, que troncos de árvores ficaram entrelaçados junto à ponte tapando a passagem de água. No final da tarde desta quarta-feira (25), funcionários de fazendas vizinhas usavam máquinas para desobstruir a passagem da água.
Em chácaras situadas próximo a Gleba G, sentido Distrito de Nova Londrina, o nível da água inundou pastos, galpões e até algumas casas. Moradores improvisam agora, barcos para sair de casa.
No setor de chácaras e sítios próximos ao bairro Dom Bosco, o nível do rio Machado engoliu todos os córregos mantendo a água parada entre as valas. No inicio da noite, outras propriedades continuavam a ser alagadas.
A situação também é calamitosa em propriedades às margens do rio Urupá, que deságua no Machado. Linhas e passagens de veículos foram tomadas pela enchente e em alguns locais, não é mais possível trafegar.
Em Presidente Médici, a enchente também provoca o mesmo caos. Sítios e algumas fazendas, distantes até 10 km do leito do rio estão alagadas através da cheia dos córregos. Pecuaristas retiram o gado às pressas levando os mesmos para locais mais elevados.
Fonte: De olho no tempo
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