Sexta-feira, 15 de abril de 2016 - 17h01
No final do mês de março do ano passado o Conselho Regional de Medicina do Estado de Rondônia (CREMERO) fez uma fiscalização no Hospital Municipal João Amélio da Silva, em Rolim de Moura, e por conta de várias irregularidades, acabou, naquela época, interditando o centro cirúrgico da unidade. Os problemas encontrados ainda não foram resolvidos e as informações atuais são de que a unidade continua sem uma das salas de cirurgia, mesmo após um ano.
“A interdição aconteceu no dia 23 de março de 2015. Ao fazermos a fiscalização encontramos várias irregularidades que colocavam em risco até mesmo a vida dos pacientes. As salas não possuíam carrinho de anestesia, encontramos medicamentos vencidos e ainda verificamos a ausência de profissionais. O relatório apontava ainda falhas na estrutura” destacou Cleiton Bach, presidente do Conselho.
A unidade possui duas salas cirúrgicas, uma destinada a obstetrícia e outra para cirurgias gerais e ortopédicas. A sala obstétrica foi liberada logo depois a interdição, porém a sala que realizava cirurgias gerais e ortopédicas permanece interditada até os dias de hoje. “O CREMERO recebeu a informação de que somente na semana passada começaram a mexer na sala ainda interditada” acrescentou Bach.
O Hospital Municipal Amélio João da Silva atende pacientes de pelo menos oito municípios vizinhos, a exemplo de Cacoal, Alta Floresta, Chupinguaia, Espigão do Oeste, Santa Luzia, Alto Alegre, entre outros. A unidade, que realiza cerca de 300 atendimentos diários, sofre agora com outro problema: a falta de médicos, que devido às más condições de trabalho e baixos salários estão deixando a cidade. Somente de fevereiro a abril deste ano, sete médicos pediram demissão. O CREMERO continuará acompanhando o caso.
Fonte: Renata Vannier / CREMERO
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