Terça-feira, 6 de julho de 2010 - 14h01
Uma das ações de destaque e referência no bom atendimento aos vilhenenses, por parte da administração do prefeito Zé Rover (PP), sem dúvida está o que a Casa de Apoio de Porto Velho vem realizando nos últimos 18 meses de gestão. A conclusão é dos próprios moradores do município que são assistidos na capital do Estado.
A sitiante Rosemare da Silva,33, que está em Porto Velho acompanhando seu pai por motivos de saúde, disse que é a primeira vez que precisa dos serviços da Casa de Apoio, mas que as informações de quem já foi atendido sempre foram boas. “Me sinto como se estivesse em casa. Fui bem acolhida com meu pai e nem sei o que seria de nós se não tivéssemos essa ajuda, pois não temos condições de pagar hotel nem restaurante. Realmente confirmo os comentários positivos sobre a Casa”, relatou Rosemare. Ela e o pai, Otacílio José da Silva, 71, chegaram de ambulância encaminhados pelo Hospital Regional. Diabético, ele se internaria no dia seguinte para uma cirurgia.
A Casa de Apoio de Porto Velho é mantida com recursos próprios do município de Vilhena e está sob a responsabilidade da Secretaria de Assistência Social (Semas). “A Casa de Apoio é uma extensão dos serviços sociais da Semas e por determinação do prefeito Zé Rover buscamos sempre mais dar todas as condições de um melhor atendimento à nossa população que por motivo de saúde precisa de assistência em Porto Velho”, comentou Lizangela Rover, primeira dama e secretária da Semas.
Lizangela disse ainda que está fazendo um levantamento sobre as necessidades da Casa para providenciar obras de reforma no período de recesso. “Precisamos antecipar esse trabalho, até porque os recursos não são liberados da noite para o dia. Vamos fazer manutenção da parte elétrica e hidráulica, por exemplo. Estamos recebendo um relatório sobre a situação do carro que faz o transporte de pacientes e em breve vamos entregar uma Kombi para locomoção dos abrigados e atender as necessidades da Casa”, enfatizou.
A média de abrigados por mês é de 160 pessoas. Só em fevereiro deste ano foram 224 vilhenenses que passaram pela Casa. Em comparação aos primeiros seis meses de 2009, esse ano os números foram equivalentes: 894 em 2009 e 839 em 2010. A capacidade de acomodação é de 40 abrigados ao dia, mas já chegou a 60 pessoas por dia. Quem procura Casa em Porto Velho, antes tem que passar por uma triagem com as assistentes sociais da Semas em Vilhena. A coordenação da Casa atende com o encaminhamento da secretaria ou em caso emergencial, através do Hospital Regional, como foi a situação do sitiante Otacílio.
Os abrigados recebem quatro refeições diárias: café da manhã, almoço, café da tarde e jantar. A alimentação tem acompanhamento de uma nutricionista e uma enfermeira visita os pacientes uma vez por semana.
Fonte: Elton Bordine Bittencourt / MTB 6929/PR
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