Terça-feira, 12 de agosto de 2008 - 13h58
O "Mãos que Acolhem" despertou interesse do Ministério do Desenvolvimento Social
Na próxima quinta-feira (14), um grande projeto será lançado pelo judiciário em Ariquemes. Trata-se do "Mãos que Acolhem", que tem como objetivo resguardar a integridade psíquica de vítimas de abuso sexual, impedindo traumas causados pelo atendimento inadequado dos órgãos primários, proporcionando um atendimento humanizado e ganho de qualidade na obtenção da prova necessária a condenação dos abusadores. O lançamento ocorrerá às 10 horas na Delegacia da Defesa da Mulher e da Família de Ariquemes.
Uma das peculiaridades do projeto, de acordo com seu idealizador, juiz Rinaldo Forti, é que o tratamento diferenciado começa já na delegacia, primeiro local em que a vítima presta depoimento. "Esse projeto é pioneiro no Brasil e despertou o interesse do Ministério do Desenvolvimento Social, que estuda a possibilidade de enviar um representante para conhecer nossa experiência. Também pode ser selecionado para ser apresentado num congresso internacional que o Brasil sediará no final do ano. Não bastassem os benefícios proporcionados à vítima e a qualidade da instrução probatória, a experiência, por sua amplitude e pioneirismo, poderá projetar o Poder Judiciário de Rondônia e nosso Estado positivamente".
Entre os objetivos específicos do "Mãos que Acolhem" está a diminuição do nível de ansiedade e estresse da criança e do adolescente vitimizados durante sua permanência na delegacia especializada que adotará ações efetivadas do acolhimento das vítimas e seus familiares para promover o sentimento de proteção e valorização pessoa. A sala de depoimentos da delegacia foi decorada com motivos infanto-juvenis para melhor acolher e acomodar a criança e o adolescente que prestarão depoimento. Um profissional de psicologia usará técnicas específicas e auxiliará o delegado na obtenção das informações necessárias.
Serão utilizados recursos lúdicos, de modo a minimizar o constrangimento e a dor que a reprodução dos fatos impõe a vítima e tudo será registrado por áudio e vídeo, dando maior liberdade ao depoente e fidelidade ao ato. O delegado acompanhará de sua sala o atendimento, fazendo por meio de ponto eletrônico indagações úteis à elucidação do caso, podendo, orientar previamente a profissional responsável pela oitiva da vítima sobre as informações necessárias a instrução do inquérito.
Fonte: Ascom - TJ RO
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