Quinta-feira, 4 de agosto de 2016 - 00h07
Mais de 150 toneladas de calcário já foram entregues em Itapuã do Oeste. Os beneficiados são os agricultores familiares que trabalham com produção de leite e cultivam culturas anuais, como milho, mandioca e abacaxi, entre outras. A lista de espera para novas remessas ainda é grande, mas a expectativa é que todos sejam atendidos.
“Nós vamos dividindo entre os agricultores conforme a necessidade de cada um”, disse o presidente da Associação dos Produtores Rurais de Itapuã do Oeste (Aroeste), Alexandre Fea, explicando que para obter o calcário o produtor tem que desembolsar R$ 45 por tonelada, mas ganha o frete.
A Aroeste conta com 22 associados e vem administrando a entrega do calcário no município com o apoio da Secretaria de Estado da Agricultura (Seagri) e Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-RO). Até o momento, foram distribuídas 150 toneladas nas propriedades localizadas na Linha 618-Embratel, e já é aguardada a terceira. “Essa ação foi resultado do trabalho de assistência técnica e extensão rural (Ater) que, através de metodologias participativas detectou-se a necessidade de recuperação de áreas de pastagens degradadas e alimentação para rebanho bovino leiteiro”, disse o gerente do escritório local da Emater, Vainer Barbosa da Silva.
Com o incentivo das políticas públicas do governo, implementadas pela Secretaria de Estado da Agricultura (Seagri), a Emater vem orientando os agricultores familiares na coleta de solo para análise, já que grande parte do município possui áreas com solos de elevada acidez. Silva explicou, ainda, que o objetivo principal dessa ação é corrigir o solo para reformar as pastagens, plantar milho e fazer capineiras, tanto para silagem como para alimentar os animais no cocho. “Com isso, o agricultor garante a alimentação de seus animais na época de estiagem, mantendo sua produção e produtividade”, disse.
Ao orientar a utilização do calcário, os técnicos da Emater-RO também estão incentivando a melhoria e diversificação da propriedade com o cultivo de lavouras de subsistência e outras que possam garantir renda o ano todo.
Fonte
Texto: Wania Ressutti
Fotos: Emater-RO
Secom - Governo de Rondônia
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