Sábado, 24 de junho de 2017 - 05h58
Os ministros da Saúde, Ricardo Barros, e do Desenvolvimento Social, Osmar Terra, participaram ontem (23) da cerimônia de batismo do Hospital Comunitário de Referência Dra. Zilda Arns, em Porto Príncipe, capital do Haiti. A unidade, localizada no bairro de Bon Repos, leva o nome da médica brasileira que morreu vítima do terremoto ocorrido na capital haitiana em 2010.
Segundo informações do Ministério da Saúde, o Hospital Zilda Arns é uma das três unidades de saúde construídas pelo Brasil no país, como parte do projeto internacional de reconstrução do Haiti. O hospital, que foi entregue ao governo haitiano em 2014, conta com aproximadamente 40 leitos e atende mais de 200 pessoas por dia em especialidades como ortopedia, ginecologia, obstetrícia e pediatria além de clínica geral.
Zilda Arns foi três vezes indicada ao Prêmio Nobel da Paz. Fundadora da Pastoral da Criança, é reconhecida mundialmente pelo trabalho humanitário voltado à redução da mortalidade infantil.
Fundo de Reconstrução
O ministro da Saúde, Ricardo Barros, o governo do Haiti e o representante residente do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), Niky Fabiancic, assinaram hoje o instrumento do Fundo de Reconstrução do Haiti (FRH), que autoriza o uso de parcela de US$ 20 milhões para ações de saúde do país. Esses recursos fortalecerão a sustentabilidade do sistema de saúde no país caribenho. O PNUD será a agência da ONU parceira do projeto de saúde do FRH.
Criado pelo governo haitiano, em parceria com doadores bilaterais e multilaterais, o Fundo tem o objetivo de reunir, mobilizar, coordenar e destinar recursos para o financiamento da recuperação, reconstrução e desenvolvimento do país. O FRH é administrado pela Associação Internacional de Desenvolvimento (International Development Association - IDA), do Grupo Banco Mundial.
Logo após a assinatura do instrumento, o ministro Ricardo Barros fez a entrega simbólica pelo Ministério da Saúde do Brasil da doação de 15 mil doses da vacina antirrábica humana para o Haiti. A Organização Pan-Americana da Saúde (Opas)/Organização Mundial de Saúde (OMS) arcou com o transporte da carga, que chegou ao Haiti na quarta-feira (21). A doação ocorre em função do crescente número de casos de raiva no país. Segundo a OPAS/OMS, em 2017 já foram confirmadas três mortes pela doença.
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