Segunda-feira, 28 de setembro de 2015 - 11h06
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, e o presidente da Rússia, Vladimir Putin, terão uma reunião bilateral hoje (28), em Nova York, paralela à 70ª Assembleia Geral das Nações Unidas, (ONU) que começou hoje.
A pauta do encontro, que será o primeiro entre os líderes, em dois anos, não foi divulgada, mas especula-se que vão falar sobre temas em que divergem como o Estado Islâmico (EI) e a situação na Síria, além da crise na Ucrânia.
Os norte-americanos disseram que o assunto tratado seria a Ucrânia, já o governo russo afirmou que o principal assunto seria a Síria e a luta contra o grupo extremista. A imprensa norte-americana acompanha com expectativa o encontro dos dois presidentes.
A expectativa é que o encontro possa trazer algum tipo de entendimento sobre as divergências. Ontem (26), Putin foi entrevistado no programa 60 Minutes da rede americana de TV CBS e disse que ele e Obama devem "ouvir um ao outro, de alguma forma".
O anúncio da reunião de Putin e de Obama ganhou destaque neste fim de semana, na imprensa norte-americana, pela histórica relação conturbada desde os tempos da guerra fria e pelo distanciamento e posicionamentos opostos em relação à crise separatista na Ucrânia e ao combate ao Estado Islâmico.
Com relação ao EI, até agora o governo norte-americano é contra a estratégia de apoiar o governo de Bashar Al Assad para neutralizar o grupo, posição que por sua vez é defendida por Putin, como a "única solução possível".
Anteriormente, Obama havia manifestado descrédito sobre a proposta russa, mas na visão do Kremlin esta é a alternativa viável para combater o avanço do grupo extremista.
A Rússia é aliada do presidente Bashar Al Assad e pede que os Estados Unidos liderem uma coalizão internacional que apoie o Exército sírio em uma ação contra o EI.
Na entrevista da CBS de ontem, Putim disse que Moscou não planeja operações terrestres na Síria, mas que pretende intensificar o apoio ao governo sírio. No entanto, o presidente da Rússia ordenou, recentemente, a instalação de aviões de guerra e envio de material bélico ao Exército sírio.
Putin também discursa hoje na Assembleia Geral das Nações Unidas, depois de 10 anos da ausência da Rússia no debate dos líderes mundiais na ONU.
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