Segunda-feira, 21 de maio de 2018 - 06h15
Dona das maiores reservas mundiais de petróleo, a Venezuela tem visto a sua economia encolher durante o mandato do presidente Nicolás Maduro. De 1913 até este ano, o Produto Interno Bruto (PIB) venezuelano foi reduzido pela metade, segundo o Fundo Monetário Internacional (FMI), que prevê uma inflação superior a 13.000% em 2018 e um índice de desemprego de 36% até 2022.
Superar a grave crise econômica, social e política será o maior desafio de Maduro. O que se passa na Venezuela também preocupa os países vizinhos, que estão enfrentando uma crise humanitária na região, pois eles não têm estrutura para absorver os milhares de venezuelanos que fogem da hiperinflação e do desabastecimento.
A comunidade internacional acompanha com atenção e cuidado os desdobramentos na Venezuela, inclusive na análise sobre a possibilidade de impor sanções ao governo de Maduro, cobrar a preservação dos direitos humanos e a autonomia dos três Poderes.
Histórico
Em 2013, quando Maduro assumiu o posto pelas mãos do amigo e padrinho Hugo Chávez (1999-2013), o preço do barril de petróleo despencou no mercado internacional, e como o produto representa 95% das exportações venezuelanas, a economia sofreu duro golpe.
A crise econômica repercutiu no cenário político: em 2015, pela primeira vez desde a chegada do chavismo ao poder, a oposição saiu vitoriosa das eleições legislativas. Desde então, Maduro – com o apoio do Poder Judiciário – tem impedido o Parlamento de legislar e a oposição de convocar um referendo revogatório (mecanismo previsto pela Constituição para reduzir o mandato presidencial se o eleitorado estiver descontente).
A economia vive um drama histórico, a dependência do petróleo – algo que os chavistas não mudaram em 18 anos de governo. Chávez aproveitou a bonança petrolífera para emitir títulos de dívida soberana – uma dívida que Maduro agora tem dificuldade para pagar. Anos de falta de investimento também comprometeram a produção de petróleo da Venezuela, que em 2017 caiu 13%.
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