Segunda-feira, 17 de dezembro de 2012 - 16h03
Renata Giraldi
Agência Brasil
Brasília – A possibilidade de o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, não tomar posse em 10 de janeiro, exigindo novas eleições presidenciais no país até a primeira quinzena de fevereiro de 2013, como determina a Constituição venezuelana, é vista com naturalidade pelo governo do Brasil.
O ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, estimou hoje (17), no entanto, que Chávez, que se submeteu a uma cirurgia para a retirada de um tumor maligno na região pélvica, tomará posse em janeiro. “A nossa expectativa, à luz das novas informações, é que a saúde do presidente Chávez evolua de maneira favorável.”
Para especialistas, a disputa para a Presidência na Venezuela deverá envolver o vice-presidente Nicolás Maduro e Henrique Capriles, principal adversário de Chávez. Nas eleições de outubro, Chávez venceu com 54% dos votos contra 44% de Capriles, que se reelegeu ontem (16) governador de Miranda, um dos principais estados da Venezuela.
O ministro Antonio Patriota elogiou o processo político na Venezuela a partir das eleições estaduais, que ocorreram ontem no país. Segundo ele, o clima de “tranquilidade” prevaleceu e o país tem demonstrado capacidade para organizar eleições.
“A Venezuela tem demonstrado que é capaz de organizar eleições de maneira eficiente. Nós acreditamos na institucionalidade em qualquer processo que seja necessário. Até mesmo representantes da oposição têm feito esse tipo de manifestação [sobre o respeito às instituições]”, ressaltou o chanceler.
Há uma semana, Chávez confirmou o reaparecimento de um câncer diagnosticado no ano passado na região pélvica e foi submetido a uma nova cirurgia. Essa foi a quarta operação em 18 meses. O tratamento foi feito, na maior parte do tempo, em Havana, capital cubana.
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