Quarta-feira, 9 de março de 2011 - 09h56
Da Agência Lusa
Agência Brasil, Brasília - As discussões hoje (9) no Parlamento Europeu foram dominadas pela crise na Líbia e a proposta de instauração de uma zona de exclusão aérea. A proposta é defendida pela França e Inglaterra e conta com o apoio do Conselho Nacional líbio – formado por forças da oposição. Se a medida por adotada, o espaço aéreo líbio passar a ser controlado por estrangeiros e não mais pelas forças leais ao presidente líbio, Muammar Khadafi.
Nas discussões, a chefe da Diplomacia da União Europeia, Catherine Ashton, pediu prudência. Ela lembrou que a criação de uma zona de exclusão aérea é debatida também no Conselho de Segurança das Nações Unidas, na Liga Árabe e na União Africana.
Uma das deputadas do Parlamento Europeu a portuguesa Ilda Figueiredo rejeitou qualquer “intervenção militar estrangeira”, afirmando que a história recente, a exemplo do que ocorreu no Iraque e no Afeganistão, mostrou que se sabe como começam as ingerências, “mas nunca se sabe como acabam”.
Para a deputada Ana Gomes, também portuguesa, a criação de uma zona de exclusão aérea é uma medida positiva para encerrar a repressão na Líbia e “estabelecer imediatamente relações” com as forças democráticas emergentes na Líbia, designadamente o conselho de transição.
Na próxima sexta-feira (11) foi convocada uma reunião extraordinária do Conselho de Líderes da União Europeia, em Bruxelas, para discutir não somente a questão da crise na Líbia como também a onda de protestos no Norte da África e no Oriente Médio.
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