Quarta-feira, 30 de março de 2011 - 06h44
Da Agência Lusa
Agência Brasil, Brasília - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, afirmou ontem (29) que há a possibilidade de fornecer armas à oposição na Líbia. Ele optou, no entanto, por um tom de cautela no discurso, informando que os conflitos na região estão sendo avaliados.
Obama disse também que o presidente líbio, Muammar Khadafi, deverá ceder e deixar o poder que ocupa há quase 42 anos. Segundo ele, a comunidade internacional agiu bem ao adotar a imposição de uma zona de exclusão aérea na Líbia.
“O que nos ensinaram as guerras que não foram impedidas é que vidas inocentes não puderam ser salvas e que basta que as pessoas e os países responsáveis fiquem à margem e não façam nada para que o mal triunfe”, afirmou Obama. “Hoje, na Líbia, mostramos o que é possível quando encontramos coragem, quando cumprimos as nossas obrigações, quando nos unimos”, acrescentou.
Ontem (29), líderes políticos que compõem entidades como a Organização das Nações Unidas (ONU), a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) e a Liga Árabe, além de representantes de 40 países, se reuniram extraordinariamente em Londres para discutir o agravamento da crise. Ao final, decidiram manter a pressão sobre Khadafi.
Desde o último dia 19, forças aliadas – lideradas pelos Estados Unidos, a França e a Grã-Bretanha – atacam a Líbia sob o argumento de que protegem o país.
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