Sexta-feira, 30 de outubro de 2009 - 18h44
As memórias de um dos assistentes mais próximos do ditador Adolf Hitler poderão esclarecer mais fatos sobre o envolvimento pessoal do líder nazista no Holocausto.
BBC Brasil
Fritz Darges, que morreu no último final de semana em sua casa perto de Hannover aos 96 anos, foi assistente de Hitler por quatro anos durante a Segunda Guerra Mundial e esteve presente durante todas as grandes conferências dos nazistas, de acordo com o jornal britânico Daily Telegraph.
Historiadores acreditam que seus manuscritos podem fornecer informações e provas importantes de que Hitler ordenou as mortes de seis milhões de judeus.
Segundo o jornal, se isto for provado, vai desacreditar as teorias de historiadores revisionistas que afirmavam que o ditador não sabia do Holocausto.
Em uma entrevista para um jornal alemão pouco antes de sua morte, Darges contou como conheceu Hitler em uma reunião do partido em Nuremberg, em 1934.
"Ele parecia simpático, era bondoso", teria dito Darges.
"Eu devia e sempre estava à disposição dele, em todas as conferências, em cada reunião, todas as conferências de guerra. Devo dizer que eu achava ele um gênio. Todos sonhávamos com um grande império alemão. Por isso eu o servi e faria tudo de novo."
Mosca
Darges tinha sido treinado para trabalhar como secretário de exportação, mas se juntou à SS em abril de 1933.
O ex-assistente também contou na mesma entrevista ao jornal alemão como ele foi demitido por Hitler devido a um incidente bizarro envolvendo uma mosca.
A mosca estava voando em uma sala onde estava ocorrendo uma conferência importante dos líderes nazistas em julho de 1944, o que irritou Hitler.
O ditador então ordenou que Darges matasse a mosca, mas o assistente da SS sugeriu que, como era uma "praga aérea", a tarefa deveria ser realizada pelo assistente da Luftwaffe, Nicolaus von Below.
Darges conta que Hitler ficou furioso e o dispensou de seu cargo, afirmando "Você vai para o front oriental".
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