Segunda-feira, 14 de abril de 2014 - 07h50
*Da Agência Brasil
As autoridades chilenas retiraram hoje (14) os habitantes da Colina das Ramaditas, em Valparaíso, no Chile, atingida pelo incêndio que já deixou 11 mortos, 11 mil desalojados e destruiu 800 hectares e 1.200 casas. Nesse domingo, chegaram a ser anunciados 16 mortos, mas os números foram revistos pelas autoridades chilenas para 11.
Cerca de 1.500 bombeiros tentam dominar os novos focos de incêndio, provocados pelo vento, que só deverão diminuir a partir desta manhã. O combate ao fogo concentra-se agora no Cerro das Ramaditas, zona de floresta próxima de áreas residenciais, onde se abriu nova frente de 4,2 quilômetros, que mobiliza sete brigadas de Emergência.
O diretor da Corporação Nacional Forestal (Conaf), Aaron Cavieres, disse que, até o momento, nenhum bombeiro ficou ferido. Acrescentou que este é o pior incêndio ocorrido no Chile.
Em Valparaíso, que tem um bairro histórico classificado pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) como patrimônio da humanidade, foi ativado o plano de catástrofes para combater o incêndio, que ao fim de 24 horas, ainda não foi controlado pelas autoridades.
A presidenta do Chile, Michelle Bachelet, deslocou-se à cidade para conhecer a dimensão do incêndio, que começou a floresta em La Pólvora. O vento forte, porém, fez com o fogo se propagasse às zonas povoadas de La Cruz, El Vergel, Las Cañas e Mariposas.
O procurador de Justiça abriu inquérito para determinar as causas do incêndio, que já provocou o corte do fornecimento de água potável e eletricidade em muitos bairros da cidade.
Com cerca de 270 mil habitantes, Valparaíso é uma cidade portuária localizada a 120 quilômetros de Santiago. O território é formado por encostas íngremes, separadas por vales, que estão sendo devastados pelo pior incêndio de sua história.
Assim como ocorreu por ocasião do terremoto em 1º de abril no extremo Norte do país, que deixou seis mortos e graves danos materiais, a presidenta do Chile decretou rapidamente estado de exceção constitucional, que concede às Forças Armadas o comando para garantir a ordem, a segurança e a coordenação dos trabalhos de retirada da população.
*Com informações da Agência Lusa
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