Sábado, 11 de janeiro de 2014 - 14h11
Yara Aquino*
Agência Brasil

Brasília – Governantes de países europeus lamentaram a morte do ex-primeiro-ministro de Israel, Ariel Sharon, ocorrida hoje (11), e lembraram momentos importantes da trajetória do ex-premiê. A imprensa internacional também repercutiu a morte de Sharon, que estava em estado vegetativo desde 2006, quando sofreu um acidente vascular cerebral (AVC).
Em um breve comunicado, o primeiro-ministro do Reino Unido, David Cameron, destacou que “Israel perdeu um líder importante”. Cameron acrescentou que, quando foi chefe de governo, Sharon tomou “decisões valentes e controversas na busca da paz”.
A chanceler alemã Angela Merkel apresentou suas condolências a Israel pela morte de Sharon, a quem chamou de "um patriota” que tomou a “decisão valente” de evacuar os colonatos judaicos na Faixa de Gaza. Essa decisão, em 2005, constituiu um “passo histórico” no caminho da paz, acrescentou.
O presidente da França, François Hollande, disse que Israel perdeu um “ator maior na história do país”. “Depois de uma grande carreira militar e política, ele escolheu o diálogo com os palestinos”, registrou Hollande. Em mensagem ao governo israelense, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, destacou as qualidades pessoais de Sharon e o importante papel dele na defesa do seu país e também das "relações de amizade russo-israelitas".
A imprensa internacional também repercutiu a morte de Sharon. No site do jornal americano The New York Times, acima de uma foto de Sharon, estava o título "Morre feroz defensor de uma Israel forte". O site do espanhol El País noticiou que morreu um dos líderes militares que colocaram Israel em diversas guerras contra países árabes. O argentino La Nación diz que Ariel Sharon foi um dos políticos mais bem-sucedidos e controversos da história de Israel. O francês Le Monde traz o título "Ariel Sharon, 'o guerreiro', está morto".
Quando entrou em coma permanente, Sharon exercia o cargo de primeiro-ministro, que assumiu em março de 2001, sendo substituído por Ehud Omert. Ele morreu aos 85 anos e a imprensa israelense já havia divulgado que Sharon sofria de insuficiência renal.
*Com informações da Agência Lusa
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