Sábado, 5 de fevereiro de 2011 - 14h04
Amanda Cieglinski
Agência Brasil
Brasília – A 11ª edição do Fórum Social Mundial (FSM) receberá em Dacar, no Senegal, cerca de 50 mil participantes durante seis dias de debates. A expectativa é bastante inferior às edições anteriores – em 2009 cerca de 130 mil participaram do evento em Belém (PA) –, mas para Eduardo Mancuso, da coordenação-geral do FSM no Brasil, os números não significam que o encontro tenha perdido força.
“A força se transformou em um sentido muito positivo. Se não temos mais aqueles grandes encontros com 100 mil pessoas, no ano passado, por exemplo, conseguimos organizar 40 fóruns temáticos, regionais, nacionais. Hoje há um processo de descentralização, de mundialização real do fórum que era a proposta inicial. Isso foi muito positivo e é uma grande vitória nessa década de existência”, defendeu Mancuso em entrevista ao programa Revista Brasil, da Rádio Nacional.
O primeiro FSM ocorreu em 2001, em Porto Alegre, como uma alternativa ao Fórum Econômico de Davos sob o slogan Um Outro Mundo É Possível. As três primeiras edições foram na capital gaúcha e, em 2004, o fórum foi realizado pela primeira vez fora do Brasil, em Mumbai, na Índia. Em 2006 o evento ocorreu de forma simultânea na Venezuela, no Paquistão e em Mali. Em 2009 e 2010 diferentes cidades brasileiras sediaram o fórum e a expectativa, segundo Mancuso, é que ele retorne para o Brasil em 2012.
A necessidade de criação de um novo modelo de desenvolvimento, a realidade africana, os problemas ambientais e os conflitos no Oriente Médio devem ser os principais temas do fórum em 2011. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva já confirmou presença em Dacar. O ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, irá representar o governo brasileiro junto com as ministras Maria do Rosário, da Secretaria de Direitos Humanos, e Luiza Helena de Bairros, da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial.
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