Quarta-feira, 15 de junho de 2016 - 05h33
Um ex-funcionário do governo argentino, responsável pela execução de obras públicas no país nos últimos 12 anos, durante os governos Kircher, foi preso ontem (14) enquanto tentava esconder mais de US$ 8 milhões em um convento. José López foi acusado de porte ilegal de arma e será investigado por lavagem de dinheiro.
Secretário de Obras Públicas dos ex-presidentes Néstor Kirchner (2003-2007) e Cristina Kirchner (2007-2015), López era homem de confiança do casal. Atualmente, é deputado argentino do Parlasul – o Parlamento do Mercosul.
Na madrugada desta terça-feira, López foi visto por um vizinho jogando sacolas de dinheiro sobre o muro de um convento na cidade de General Rodriguez, a cerca de 60 quilômetros de Buenos Aires. Por achar o comportamento estranho, o homem ligou para a polícia. López tentou evitar a prisão pedindo as freiras que abrissem o portão, alegando que queria fazer uma doação à Igreja, mas acabou sendo preso por porte ilegal de armas: além de fardos de dólares, euros, ienes e moeda do Catar, ele levava joias e um rifle semiautomático.
Segundo o chefe de segurança da província de Buenos Aires, Cristian Ritondo, no total foram encontradas 160 sacolas com dinheiro. A imprensa argentina diz que a quantia chega a um valor entre US$ 8 milhões e US$ 10 milhões.
López será investigado por lavagem de dinheiro. “Não estamos falando de um personagem menor”, disse o chefe de gabinete do presidente Mauricio Macri, Marcos Pena, ao lembrar que López era o responsável por obras públicas nos governos Kirchner e que muitas delas estão sendo questionadas por falta de transparência e corrupção.
Em abril, os argentinos assistiram a outra cena cinematográfica ligada a suspeitas de corrupção: a Justiça mandou vasculhar as terras do empreiteiro Lázaro Báez com escavadeiras, em busca de dólares que ele supostamente teria enterrado e encontrou uma mala com US$ 90 mil.
Báez enriqueceu com a realização de obras públicas durante os governos Kirchner. Amigo do casal, ele é suspeito de ser testa de ferro da família e foi preso, acusado de lavagem de dinheiro. A Justiça argentina também investiga Cristina Kirchner por enriquecimento ilícito.
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