Domingo, 30 de janeiro de 2011 - 09h46
Yara Aquino
Agência Brasil
Buenos Aires – A presidenta Dilma Rousseff chega amanhã (31) à Argentina acompanhada de uma comitiva de ministros para uma reunião de trabalho com a presidenta argentina, Cristina Kirchner. A previsão é de que Dilma permaneça apenas 5h30 no país, mas há uma extensa agenda de assuntos a serem discutidos.
Entre os temas da primeira viagem internacional de Dilma, está uma parceria para construção de casas populares baseada na experiência brasileira do Minha Casa, Minha Vida e uma parceria para construção de dois reatores nucleares de pesquisa.
Na agenda do encontro estão ainda as discussões sobre ampliação de parcerias nas áreas de energia elétrica, de projetos de desenvolvimento social e também de tecnologia digital e investimentos no setor de mineração.
As questões comerciais terão espaço nas conversas de Dilma e Cristina Kirchner. O comércio entre Brasil e Argentina é intenso e só em 2010 registrou US$ 32,9 bilhões. A balança comercial é favorável ao Brasil.
A reunião entre as presidentas Dilma Rousseff e Cristina Kirchner dá continuidade aos encontros bilaterais periódicos mantidos entre a Argentina e o Brasil durante o governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Dilma chega a uma Argentina com eleições marcadas para o mês de outubro em que Cristina Kirchner deverá disputar a reeleição e irá ás urnas sem o apoio do marido, Néstor Kirchner, que faleceu em 2010.
O país tem passado por períodos conturbados na economia e nos últimos meses enfrentou desabastecimentos de energia e de mercadorias nas prateleiras dos supermercados. A Argentina ainda enfrenta suspeitas de ter mascarado os índices de inflação, registrando percentuais inferiores aos reais.
Durante a visita à Argentina, Dilma se encontrará com as mães e avós da Praça de Maio, associação criada há 30 anos, durante a ditadura militar (1976-1983), que cobra o paradeiro dos desaparecidos políticos e a punição dos envolvidos em tortura e assassinatos durante o período.
Com a visita a Argentina, Dilma começa o circuito do Mercosul que nos próximos meses inclui o Paraguai e Uruguai.
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