Segunda-feira, 19 de setembro de 2011 - 08h01
Renata Giraldi*
Agência Brasil
Brasília – Ao longo desta semana, temas como a crise econômica mundial, o combate ao terrorismo e os conflitos na Líbia e Síria devem dominar os debates nas reuniões paralelas da Assembleia Geral das Nações Unidas, em Nova York. A presidenta Dilma Rousseff já está nos Estados Unidos. A expectativa é que 121 chefes de Estado e de Governo compareçam às reuniões.
“A crise econômica global continua a afligir bancos, empresas, governos e famílias em todo o mundo. Enfrentamos um conjunto de desafios geopolíticos e humanitários”, disse o secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon.
Segundo ele, os desafios incluem a fome na Somália e a crise humanitária no Chifre da África, onde se estima que a fome atinja pelo menos 12,4 milhões de pessoas, além do impacto da chamada Primavera Árabe – que envolve a onda de conflitos em vários países muçulmanos.
Também há expectativa sobre novas orientações em relação à crise na Síria. Apesar de o Conselho de Segurança das Nações Unidas ter imposto sanções ao governo sírio, a violência é intensa e a repressão cada vez maior, segundo relatos. Pelo menos 2,6 mil sírios foram assassinados ao longo de seis meses de protestos na região.
Uma reunião de alto nível sobre segurança nuclear está marcada para o dia 22. O objetivo, segundo o secretário-geral, é explorar formas de avançar com um Tratado para Banir Testes Nucleares, mas também discutir a segurança de instalações nucleares. A iniciativa ocorre seis meses depois do desastre da Usina Nuclear Fukushima Daiichi, no Nordeste do Japão.
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