Quinta-feira, 22 de novembro de 2018 - 09h05
A Promotoria de
Justiça de Tóquio, no Japão, que determinou a prisão do franco-brasileiro
Carlos Ghosn, o ex-CEO [executivo] da Nissan Motor, por maquiar dados sobre
lucros, investiga novas suspeitas de irregularidades.
Ghosn é suspeito de instruir diretamente um assessor, por
e-mail, a pagar US$ 1,5 milhão para reformar sua casa, no Líbano.
Há informações de
que Ghosn enviou um e-mail orientando um assessor para providenciar o pagamento
para a casa do Líbano, levantando dúvidas sobre sua conduta como executivo.
De acordo com dados, ainda sob apuração, o imóvel foi comprado
por US$ 9 milhões. Pelo menos R$ 6 milhões foram gastos nas reformas.
Ghosn nega que tenha transmitido orientações via e-mail ao
diretor-representante da Nissan, Greg Kelly. Kelly está detido por seu
envolvimento na alegada má- conduta financeira.
Há três dias, Ghosn foi preso sob a acusação de subestimar sua
renda em 5 bilhões de ienes (o equivalente a US$ 44 milhões), nos relatórios de
valores mobiliários.
Ghosn foi acusado de fazer a Nissan comprar residências de luxo
para ele usando os fundos de investimento da empresa, inclusive no Rio de
Janeiro, Brasil e Beirute, no Líbano.
*Com informações da NHK, emissora pública de televisão do Japão
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