Segunda-feira, 10 de agosto de 2015 - 06h09
O candidato governista, Daniel Scioli, venceu neste domingo (9) as prévias nacionais para definir quem pode suceder a presidenta da Argentina, Cristina Kirchner, que, em dezembro, conclui seu segundo e ultimo mandato. Dos 15 postulantes ao cargo, ele foi o mais votado – mas não obteve votos suficientes para assegurar a vitória no primeiro turno, no próximo dia 25 de outubro. Ele teria que enfrentar o segundo colocado, o empresário Maurício Macri – favorito da oposição – no segundo turno, dia 22 de novembro.
Com 72,76% dos votos apurados, Scioli – candidato único da Frente para a Vitória (FPV) – obteve 37,34% dos votos. Ele precisaria de 45% para ganhar no primeiro turno – ou 40% e uma diferença de dez pontos porcentuais em relação ao segundo colocado.
A coalizão de Macri, Cambiemos, obteve 30,99% dos votos. Em terceiro lugar, com 20,83%, ficou a Una – agrupação politica de Sérgio Massa, que era kirchnerista, antes de passar para a oposição. “Esses resultados podem mudar até as eleições, daqui a dois meses e meio”, disse o analista político Rosendo Fraga. ¨Mas por serem nacionais, simultâneas e obrigatórias, as prévias na Argentina são um retrato da realidade porque todos os eleitores tiveram que ir às urnas escolher um candidato”.
Antes mesmo de saber os resultados finais, os três mais votados comemoraram a vitória. Scioli - ex-piloto de lancha e atual governador da província de Buenos Aires (a maior e mais rica da Argentina) – comemorou o fato de ter sido o mais votado e agradeceu o ex-presidente Néstor Kirchner (2003-2007) e sua viúva e sucessora Cristina Kirchner.
Macri, que é prefeito da cidade da cidade de Buenos Aires (reduto da oposição), comemorou o fato de que teria votos suficientes para disputar um segundo turno com Scioli. Nesse caso, a eleição seria polarizada, entre os que estão a favor e contra o governo. Ha 12 anos, a presidência da Argentina é ocupada pelo casal Kirchner.
Sergio Massa – que tentou fazer uma aliança com Macri e não conseguiu – comemorou o fato de que será o fiel da balança. Se houver segundo turno, os votos dele serão fundamentais para Scioli e Macri.
As prévias ocorreram em meio a um forte temporal na província de Buenos Aires, que reúne um terço dos 32 milhões de eleitores. A apuração foi demorada porque o mau tempo também atrasou a votação – algumas mesas tiveram que ser mudadas por causa das inundações.
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