Terça-feira, 17 de março de 2009 - 09h42
Daniela Mendes
O primeiro ciclo de seminários da Operação Arco Verde entrou esta semana na sua fase final. O último de quatro encontros teve início nesta segunda-feira e segue até está terça-feira, em Porto Velho (RO). O estado possui quatro municípios na lista dos que mais desmatam na Amazônia. São eles: Porto Velho, Pimenta Bueno, Machadinho Doeste e Nova Mamoré.
Neste primeiro dia de reuniões foram apresentados aos representantes do governo do estado de Rondônia os principais eixos da operação que conta com a participação de 13 ministérios, coordenados pela Casa Civil da Presidência da República: regularização fundiária, ambiental e incentivos a atividades sustentáveis. Estiveram presentes representantes das secretarias de Agricultura, Planejamento e Meio Ambiente, do instituto da Terra e da Emater.
"Não haverá aqui transferência de responsabilidades. Com a operação estamos trabalhando para atender as frentes ambiental, econômica e social de forma equilibrada", disse Paulo Guilherme, diretor de Desenvolvimento Rural Sustentável do Ministério do Meio Ambiente ao apresentar a Operação Arco Verde ao governo do estado.
Segundo ele, é necessária a construção de uma relação mais efetiva com o governo do estado e governos municipais, envolver todos que atuam na região, num processo de construção de parcerias. "Temos a tarefa de resolver um conjunto grande de problemas estruturais, que já vem de longo tempo, com origem no processo de ocupação dos territórios na Amazônia, não estamos aqui para fazer caça as bruxas porque isso não vai resolver o problema", enfatizou.
Na terça-feira serão apresentadas ações individuais de cada ministério envolvido na operação que podem contribuir com o estado e os municípios no combate ao desmatamento e no estímulo a atividades sustentáveis. Entre os principais problemas que serão contemplados pela operação estão a regularização ambiental e fundiária, construção e recuperação de estradas, investimentos em saúde, educação e fomento a atividades econômicas sustentáveis que possam substituir o modelo predatório de desenvolvimento. Também serão ouvidos os prefeitos dos quatro municípios que estão na lista dos que mais desmatam
Fonte: NMMA
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